terça-feira, 24 de novembro de 2009

Francisco Madelino- Quando o ridículo mata- humor parte 2

Chegou nosso a nosso conhecimento também mais uma pérola de humor do Presidente do IEFP.
de seguida transcrevemos:

" Porque o ridículo tem limites, informa-se todos os serviços que fazem a informação para a Comunicação Social, as Tutelas, etc, e que não são documentos jurídicos, o favor de quando escrevem IEFP não porem de seguida , e as palavras IP ( ex IEFp, IP). Mais se informa que este apelo ao não ridículo, não impede que quando na sua vida pessoal dos funcionários se escrevem e-mails, informações pessoais ou cartas de amos , os próprios não coloquem à frente o nº de Bilçhete de Identidade, seguido das palavras "personalidade jurídica própria".

Com os cumprimentos do Presidente do IEFP"

De facto, os dotes humoristicos do Presidente do IEFP, competem com as Produções Fictícias e Gatos Fedorentos. O Sr presidente, quando sair do cargo oficial de apagador do número de desempregados pode facilmente ter lugar numa qualquer agência humorística.

E de facto, o ridículo tem limites, e em especial ter altos dirigentes da Função Pública preocupados com cenas deste género.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Grande líder Kim Iom Madelino-IEFP no seu esplendor

Chegou ao nosso conhecimento umas comunicações do Presidente do IEFP, IP ( o Grande líder faz questão que assim seja) para os seus subordinados. Num desses emails que de seguida transcrevemos é afirmado o seguinte:

" Por que o Presidente deve ter uma função pedagógica, e embora estando reconhecido a todos os colaboradores que lhe recomhecem um domínio nas artes informáticas acima do Excelente, informa todos os Serviços da proibição de não lhe mandar documentos em base informáticas, com especial atenção para o Excel, que não venham formatados para ser impressos em páginas A4 ( ou seja com folhas de papel estandartizadas de países normais do seculo XX), e limpos de quaiquer links para bases de dados mãe ( este com o problema de se poder saber a fonte da informação, o que é grave, pois viola o segredo de cnhecimento de cada emissor do ficheiro).

Agradecido mais uma vez pelo reconhecimento do espírito de abnegação reconhecido as ( devia querer dizer ao) Presidente ( formatar os n mapas que os colaboradores não formatam per dia) e da sua enorme capacidade de operacionalizar o mester da informática, mas sabendo que de acordo com o espírito da Aprendizagem ao longo da vida em que se aprende ao Longo da vida, em que se aprende fazendo, segundo a máxima aprender a aprender, obrigar os seus colaboradores as ( mais um erro do Líder, devia ser ao) fazê-lo, de forma a atingir a Perfeição do Líder.
Francisco Madelino."

Leram bem- " a atingir a Perfeição do Líder"!!

Já sabiamos que o Grande Líder Madelino era especialista a fazer desaparecer por " artes informáticas" milhares de desemopregados dos ficheiros do IEFP.
O que não sabiamos é que o Grande líder Madelino não sabia o século em que está ACTUALMENTE. Eh Lá, oooooh- ESTAMOS NO SÉCULO XXI E NÃO NO SEC XX!
Estamos também muito preocupados com a sanidade mental e com o seu fígado ,Grande Líder Madelino e aconselhamos algum tratamento ao seu narcisismo. Ou será que acha que tem graça??

sexta-feira, 24 de julho de 2009

João rendeiro- homem de sucesso

Ainda nos lembramos todos dos sucessivos elogios dados ao João Rendeiro, um homem de sucesso, o banqueiro de sucesso, agora injustamente colocado como arguido com termo de identidade e residência.
João rendeiro, o banqueiro-modelo, foi sucessivamente elogiado pela trupe do dinheiro, e chegou mesmo a publicar um livro- João Rendeiro- Testemunho de um Banqueiro- A história de quem venceu nos mercados!
Como terá sido que João Rendeiro venceu nos mercados?
Basta ler o livro, que agora deverá ter uma reedição , mas com texto acrescido, com subtítulo -joão Rendeiro- Testemunho do Empreendorismo Injustiçado.
Segundo o Jornal de Notícias de hoje, terá de explicar " porque não contabilizou nos activos e passivos do BPP, os produtos de retorno absoluto, que a instituição colocou fora do balanço contabilistico"
Terá sido um esquecimento? Talvez, mas o banqueiro de sucesso nunca se esquece de nada e como tal,essa explicação será improvável. João Rendeiro deverá no entanto guardar consolo noutras figuras respeitáveis como Jardim Gonçalves, Oliveira e Costa , entre outros que deveriam fundar uma Associação de Defesa dos Empresários de Sucesso Injustiçados.
Estas pessoas honestas andam a ser achincalhados na praça pública, é demais!!Tudo não passa de um bando de comunas que andam a fazer a vida negra aos Rendeiros e outras pessoas honestas e emprendedoras, sem o qual o país não avança!
Que será do país sem João Rendeiro, Oliveira e Costa, Jardim Gonçalves, Vitor Constâncio e outros? O país parará, o descalabro vai se instalar se estas figuras empreendedoras forem injustiçadas.Daqui lanço ao povo português, capaz das maiores enormidades, para que lance um grande movimento nacional de apoio a João Rendeiro e a toda a escumalha financeira.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

JURO NUNCA ME RENDER!!!

DE Armindo Rodrigues (1904-1993), poeta injustamente esquecido

Deixo-vos um poema que é também um lema...

Juro nunca me render

Pela minha terra clara
e o povo que nela habita
e fala a lingua que eu falo,
juro nunca me render

Pelo menino que fui
e o sossego que desejo
para o velho que serei,
juro nunca me render

Pelas arvores fecundas
que nos dão frutos gostosos
e as aves que nelas cantam,
juro nunca me render.

Pelo céu que não tem margens
e as duas nuvens boiando
sem remorso nem receio,
juro nunca me render

Pelas montanhas e rios
e mares que os rios buscam,
com o seu murmúrio fundo,
juro nunca me render
...

Pelas lágrimas dos pobres
e o pão escasso que comem
e o vinho rude que bebem,
juro nunca me remder.

Pelas prisões em que estive
e os gritos que lá esmaguei
contra as mão enclavinadas,
juro nuna me render

Por meus pais e meus avós
e os avós dos avós deles,
com o seu suor antigo,
juro nunca me render

Pelas balas que vararam
tantos peitos de homens justos
por amarem muito a vida,
Juro nunca me render

Pelas esperanças que tenho,
Pelas certezas que traço
Pelos caminhos que piso,
juro nunca me render.

Pelos amigos queridos
E os companheiros de ideias
Que são amigos também,
juro nunca me render.

Pela mulher a quem amo,
Pelo amor que me tem,
Pela filha que é dos dois,
Juro nunca me render

E até pelos inimigos,
que odeiam a liberdade
e por isso não são livres,
juro nunca me render.