quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer define-se a ele mesmo.

Diria que é um ser humano como outro qualquer – que nasceu, viveu e morreu. Sou um homem comum – que trabalhou como todos os outros. Passou a vida debruçado sobre uma prancheta. Interessou-se pelos mais pobres. Amou os amigos e a família. Nada de especial. Não tenho nada de extraordinário. É ridículo esse negócio de se dar importância.



Nota: aqui por Portugal andam muitos comentadores a comentar e pouca gente a pensar

Explicando como escreveria um verbete sobre si mesmo enciclopédia, em entrevista a Geneton Moraes Neto, na TV Globo.

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