A central sindical brasileira CSP-Conlutas convocou uma greve geral para a próxima quinta-feira, dia 27 de Junho. "Achamos que o processo de luta no país é um progresso, com as contradições que tem. É um conjunto de insatisfações. É importante que a classe trabalhadora, com seus métodos de luta, se organize e produza mudanças", disse à agência Lusa José Maria de Almeida, coordenador da CSP-Conlutas e presidente do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
As reivindicações desta central sindical , segundo José Almeida, serão "questões concretas", como a redução do investimento público no Campeonato do Mundo de 2014, mais qualidade nos sectores da saúde e da educação, aumento dos salários dos trabalhadores, congelamento do preço dos alimentos e das tarifas públicas e redução do horário de trabalho.
A CSP-Conlutas é uma pequena central sindical, que responde actualmente por cerca de 3,5 milhões de trabalhadores das áreas rural, metalurgia, construção civil, educação e serviço público, como os funcionários dos correios. José Almeida afirmou que há greves previstas para São Paulo, principalmente no interior, Minas Gerais e para Estados do nordeste do país.
A central sindical é formada por movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, como o PSTU e o Partido Socialismo e Liberdade. Segundo José Almeida, há a tentativa de um acordo com as outras centrais sindicais, para que a paralisação de quinta-feira seja geral.
O Movimento Passe Livre (MPL), líder de manifestações contra os preços dos transportes públicos no Brasil, anunciou este domingo, na sua página na Internet e através do Facebook, novo protesto na periferia de São Paulo na próxima terça-feira, dia 25.
A CSP-Conlutas é uma pequena central sindical, que responde actualmente por cerca de 3,5 milhões de trabalhadores das áreas rural, metalurgia, construção civil, educação e serviço público, como os funcionários dos correios. José Almeida afirmou que há greves previstas para São Paulo, principalmente no interior, Minas Gerais e para Estados do nordeste do país.
A central sindical é formada por movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, como o PSTU e o Partido Socialismo e Liberdade. Segundo José Almeida, há a tentativa de um acordo com as outras centrais sindicais, para que a paralisação de quinta-feira seja geral.
O Movimento Passe Livre (MPL), líder de manifestações contra os preços dos transportes públicos no Brasil, anunciou este domingo, na sua página na Internet e através do Facebook, novo protesto na periferia de São Paulo na próxima terça-feira, dia 25.
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