Se há coisa que os candidatos folclóricos fazem é matar a democracia, tornando a numa fantochada e reconfirmando aquilo que os abstencionistas dizem: é tudo uma palhaçada. A juntar os dicursos repetidos do tempo novo ( sampaio da nóvoa), dos 40 anos de serviço público ( maria de belem) , presidente de tosos e para rodos ( marcelo), combate corrupção ( paulo morais) este evento democrático torna-se uma valentíssima seca. E o" Cavaco a cores" ganha assim nas calmas.
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