Caro Luis , sou um leitor atento do jornal i e de facto tem opiniões para todos os gostos: de esquerda ,de direita, de ultra direita e bem à esquerda do PS... Como tal é um jornal plural ( dos poucos) . tenho lido atentamente as suas escritas e não consigo compreender:
- Onde estavam as suas discordâncias quando o TC decidiu que se podiam cortar salários na AP?
- Onde estavam as discordâncias quando decidiu que se podia cortar subsídios de férias na AP e a todos os pensionistas ( público e privado)
. como se pode dizer que esta "convergência" o é de facto quando o P2 ( talvez não saiba o que é) é calculado de forma diferente que o P2 da Segurança Social e de forma mais desfavorável?
- porque é que nos seus artigos não esclarece que 4 meses de desconto na Seg Social , contam como um ano de trabalho e na CGA não é assim?
- Saberá por acaso que o trabalhador desconta 11 por cento ( e 1,5 para a ADSE) e o estado "esquece-se" de colocar os 23,75 do patrão... e é por isso que tem de colocar lá dinheiro anualmente?
E por aí fora.
Sobre a dita " reforma do Estado", porque é que se esconde que as escolas funcionam não com funcionários auxiliares mas com CEI ( talvez não saiba o que é?) , a preços de 300 euros e menos numa exploração desenfreada?
Porque é que não vai a um Serviço da Segurança Social ver o " excesso" de funcionários? Ou a certos hospitais ver o excesso de funcionários?
Em 2 anos saíram 50 mil trabalhadores da AP, só no últimos tempos saíram 10 mil da área da Saude.... o desemprego de Agosto cresceu com o números dos profs.... Mas naturalmente o Luis e outros como Luis ( o vosso amigo António Ribeiro Ferreira) não usam a escola pública , nem o SNS, e depois quando estes serviços não derem resposta vai fazer um editorial de treta sobre a equidade certamente...
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