segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

As manifestações na Ucrania e dedo da UE e dos EUA..., e Merkel do lado dos manifestantes!!

As manifestações na Ucrânia têm o dedidinho claro da UE e dos EUA. Os manifestantes têm todo um apoio de gente nojenta como Durão Barroso e outros líderes ocidentais. Por lá os manifestantes que têm episódios violentos são bons, por cá invadem se umas escadarias e uns ministérios e Meu Deus que a ordem já está em causa, e cuidado com os mauzões comunas...

Por cá chegará o tempo das manifs anti UE e anti euro,( não falta muito) e aí quero ver se vai haber tanta complacência...

Leia-se esta notícia:

A chanceler alemã vai apoiar o líder da oposição da Ucrânia e campeão de boxe daquele país, Vitali Klitschko, em alternativa à recandidatura do atual presidente, Viktor Yanukovich, noticia hoje o semanário 'Der Spiegel'.
De acordo com o jornal alemão, o apoio da chanceler e dos partidos mais conservadores da União Europeia vai incluir aparições públicas e encontros bilaterais com o candidato, que está radicado na Alemanha.
Ainda segundo as informações recolhidas pelo jornal, o candidato presidencial vai intervir na próxima reunião de líderes populares da Europa, que será realizada em meados deste mês, em Bruxelas, e terá uma reunião com Angela Merkel.
A notícia surge dias depois de a Ucrânia ter cancelado a assinatura de um acordo comercial com a União Europeia, escolhendo estrategicamente virar-se mais para a Rússia do que para a Europa, e de fortes confrontos entre a polícia e manifestantes críticos  da escolha do governo ucraniano.
Já esta semana, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, considerou que a Rússia fez uma "pressão indevida" sobre a Ucrânia, mas disse esperar que essa opção possa "vir a ser revista".
Questionado sobre os confrontos dos últimos dias em Kiev, Rui Machete disse que Portugal subscreve a declaração dos ministros da NATO, aprovada na terça-feira, a condenar o uso da violência e a apelar à moderação e considerou que o tema do acordo comercial não está "completamente encerrado".
"Há a ideia de que se vão proporcionar condições para que mais tarde essa opção possa ser revista, a Ucrânia é um país europeu, que tem manifestado muito interesse em aproximar-se da União Europeia", assinalou Machete.


Nenhum comentário:

Postar um comentário