Foi apresentado o DEO. cortar mais mil milhões ( cerca de 6), e portanto Gaspar nem foi radical pois Catroga queria cortar 8 mil milhões e Ferraz da Costa queria cortar 10 mil milhões... Gaspar ameaçou ou é isto meus amigos ou vem aí o papão e saiem do euro... Um papão em que muitos acreditam... muitos acreditam que a solução vai estar dentro da zona euro e da União Europeia. Por mim não acredito. O euro é uma moeda falhada, feita à imagem e semelhança do marco, impede nos de desvalorizar a moeda, impede nos de ser atrativos em certas áreas, impede nos de exportar mais ( não é a estratégia que estes senhores querem?). A estratégia de recessão provocada pelo fanático Gaspar é para aqui e TAMBÉM para a Europa e tem o objectivo final de criar milhões de desempregados ( actualmente apenas 19 milhões desempregados na Europa, é pouco ainda para fazer baixar mais os salários) para embaratecer radicalmemte os custos de trabalho, e fazer eclipsar os direitos sociais, um regresso à idade média do ponto de vista solcial. quem não acreditar abra os olhos e vá até à Grécia, onde de onde de repente a comunicação social saiu parece que já se esqueceu. Enquanto o povo Grego resistiu, foi notícia e chamaram lhes nomes feios, agora que quase desistiu e limita-se a sobreviver estes porcos da comunicação social esquecem...
Mas voltempos ao DEO. O DEO é pura e simplesmente o implodir da Administração Publica , mas isso era o que muita gentinha de direita quer, e muitos intoxicados pela conversa de puta destes comentadores querem. E portanto daqui vos digo: A ser aplicado ( e acredito que será), esqueçam os hospitais com dignidade, esqueçam a escola pública com dignidade, esqueçam a segurança social com direitos, esqueçam os serviços a darem resposta ( muitos já não dão, estão estrafegados). Mas é isto que muitos querem construir/destruir, certo? Uma parte da população não está isenta de culpas neste caminho ( não falo no voto apenas), pois usa a sua lógica de destruição e miséria também parecida com a do Governo e como tal isto vai ser desastroso de ver, mas vamos mesmo ver, ou muito me engano! E vou voltar a dizer o que repito há anos: ainda irão ter saudades dos serviços públicos e agora mais giro, ainda vão ter saudades dos funcionários públicos... Veremos se não vai ser verdade? Nessa altura já é tarde! Aliás já foi tarde!
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