A CGTP propõe que seja criada uma taxa de 0,25 por cento sobre as transações financeiras.
Que seja também criado mais um escalão de 33,33 por cento no IRC para empresas com volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros.
Que seja introduza ainda uma sobretaxa de dez por cento sobre os dividendos distribuídos.
E, finalmente que sejam adoptadas políticas concretas para o combate à fraude e à evasão fiscal.
A CGTP defenderá estas medidas em reunião de Concertação Social, onde o primeiro-ministro também estará presente.
Nota de tripalio: são justas, mas serão recusadas pelos senhores do dinheiro!
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