O ministro foi recebido hoje na TVI por um grupo de professores que quis demonstrar "indignação e repúdio" pelo "ataque que está a ser feito à escola pública e aos professores".
"Deixe-nos ensinar - queremos trabalhar", "estamos em luta, não vamos parar" ou "Crato aldrabão és a nossa desilusão" foram algumas das palavras de ordem com as quais Nuno Crato foi recebido por cerca de oitenta pessoas, à porta da estação TVI onde se dirigiu para participar no Jornal das 8, deste canal.
Com esta "espera de protesto", que juntou professores, pais, familiares e alunos, os manifestantes exigiram, por várias vezes, "a demissão" do ministro da Educação, que acusam de estar a levar a cabo "um ataque sem precedentes" à escola pública e aos professores.
Os manifestante empunhavam cartazes nos quais se podia ler "Exigimos o fim das trapalhadas na colocação de professores" ou "Candidatos são os políticos, nós somos professores".
Nuno Crato chegou às instalações da TVI, em Queluz, por volta das 20:30.
"Esta é a resposta à entrevista que o senhor ministro deu ao [semanário] Sol, em que disse que não esperava luta. Mas ele vai ter luta, ai vai, e muita! Eu, pelo menos, vou entupir o Ministério da Educação com reclamações, até que alguém me ouça", afirmou à Lusa Fernanda Diogo, uma das manifestantes desta noite, em Queluz, professora de História há 12 anos, e que este ano ainda não foi colocada.
"Deixe-nos ensinar - queremos trabalhar", "estamos em luta, não vamos parar" ou "Crato aldrabão és a nossa desilusão" foram algumas das palavras de ordem com as quais Nuno Crato foi recebido por cerca de oitenta pessoas, à porta da estação TVI onde se dirigiu para participar no Jornal das 8, deste canal.
Com esta "espera de protesto", que juntou professores, pais, familiares e alunos, os manifestantes exigiram, por várias vezes, "a demissão" do ministro da Educação, que acusam de estar a levar a cabo "um ataque sem precedentes" à escola pública e aos professores.
Os manifestante empunhavam cartazes nos quais se podia ler "Exigimos o fim das trapalhadas na colocação de professores" ou "Candidatos são os políticos, nós somos professores".
Nuno Crato chegou às instalações da TVI, em Queluz, por volta das 20:30.
"Esta é a resposta à entrevista que o senhor ministro deu ao [semanário] Sol, em que disse que não esperava luta. Mas ele vai ter luta, ai vai, e muita! Eu, pelo menos, vou entupir o Ministério da Educação com reclamações, até que alguém me ouça", afirmou à Lusa Fernanda Diogo, uma das manifestantes desta noite, em Queluz, professora de História há 12 anos, e que este ano ainda não foi colocada.
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