Para Passos Coelho"ficou implícito que uma reforma mais profunda do Estado poderia ser feita mais tarde, fora do quadro do memorando de entendimento", mas que isso "não é possível", porque "a forma como decorreu o próprio processo de ajustamento em 2011 e 2012 não deixa mais tempo disponível para iniciar esse exercício".
"Queremos fazê-lo, portanto, dentro do quadro do programa de ajustamento", concluiu.
De acordo com Passos Coelho, esta "nova fase" de redução da despesa através da reorganização das estruturas e funções do Estado vai ser "uma transformação para melhor e não uma compressão ou redução daquilo que existia até agora", feita "em nome do interesse comum de todos os portugueses".
Nota. de tripalio; uma transformação para melhor, HUM , OK, até enganavas os parvos portuguese se isto fosse uma campanha eleitoral, mas já não é.
Reorganização das funções do Estado versão Passos / Gaspar/Portas:
. Ir destruido saude, segurança social e educação, para ter dinheiro para; pagar os juros dos credores, dar milhões às PPPs, pagar as rendas da EDP, pagar os consultórios de advogados como o chupista do José Miguel judice. Cpntinuar com as fundações onde metem lá a rapaziada do centrão...Esta é a reforma. Os parvos que ainda sobram e que acreditam noutra coisa, acordem
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