Em declarações à rádio pública SR à margem da reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Tóquio, no Japão, o governante afirmou sobre o caso grego: “Se [o país] deixasse a zona do euro, provavelmente restauraria a sua competitividade” e poderia regressar à união monetária.
“Esta é uma via dolorosa e complicada, mas é difícil encontrar uma outra que pudesse funcionar”, acrescentou, contrariando a mensagem que esta semana foi peremptória ao defender que a Grécia se deve manter no euro.
A Suécia, que se recusa a aderir à zona euro, expressou publicamente o seu cepticismo em relação a um reforço da solidariedade financeira entre os países da União Europeia, mostrando-se contrária à ideia de uma união bancária europeia, que, segundo os líderes dos 27, deverá dar os primeiros passos até ao fim do ano.
A Grécia, com o apoio da maioria da sua opinião pública, tem tentando manter-se no euro, apesar de a sua economia dever entrar em 2013 no sexto ano de recessão.
Para Estocolmo, a ideia é arriscada, porque poderia obrigar os países que aplicam uma supervisão estrita ao seu sector bancário a assumir o custo de salvar as instituições financeiras de países em dificuldades.
Nota: por cá, os desonestos, os defensores da austeridade, dizem ser loucura sair do euro. Ameaçam com desvalorizações dos salários e das poupanças. E agora dentro do euro, os salários baixam , as poupanças ( quem as tem) desaparecem, e o país não pode desvalorizar a moeda e tornar-se atrativo em muitas áreas...O caminho da saída do euro, é que é mesmo INEVITAVEL!
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