Já são 60 mil na função pública. A exploração total. Fazem o horário legal dos fps ( oito horas agora), mas recebem o subsídio de desemprego com mais um acréscimo de 20 por cento. ao fim de um tempo, adeus, saiem uns e entram outros escravos do desemprego colocados em massa pelo IEFP , Instituto da Escravatura e da Fornicação Pessoal.
Entramos nas escolas, não há funcionários não docentes, só CEIs. Entramos no IRN, na AT, lá vemos uma pessoa teclar com dificuldade, malandros dos fps... pensam os utentes, afinal não era um desempregado explorado pelo Estado, que dificilmente se adapta, até porque ninguém lhe ensina. Depois ao fim de um ano já sabe qualquer coisa, lá vai ele embora e lá vem outro CEI, sem conhecimentos . Uns querem aprender, outros desmotivados com o filme, não conseguem. Os desempregados são os novos funcionários temporários da função pública. quem ganha com isto. A lógica da Exploração, nada mais. De resto todos perdem!
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