Os sindicatos da Função Pública afirmam que a redução que se tem verificado nas dádivas de sangue se deve à falta de trabalhadores e apelam ao Governo que autorize a integração de pessoal no quadro do Instituto do Sangue.
Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, apesar de o Instituto Português do Sangue (IPS) atribuir a quebra nas dádivas à gripe e à emigração, "existem outras causas para aquele abaixamento e que se prendem com o cancelamento e adiamento de operações de recolha de sangue cuja responsabilidade só pode ser imputada ao instituto".
"Este facto tem por base a falta de pessoal, designadamente, técnicos de recolha de sangue, motoristas e outro pessoal que auxilia nas operações do IPS", afirma o sindicato em comunicado.
Até há pouco tempo, além dos trabalhadores no quadro, "cada vez em menor número", o instituto tinha ainda alguns trabalhadores precários, entretanto despedidos em 31 de dezembro, revela.
De acordo com a federação, o IPS perdeu 50 trabalhadores que garantiam as operações de recolha de sangue, o que obriga o instituto a ter contratos de aluguer com autocarros, porque não tem motoristas para conduzir as suas viaturas, e deixa sobrecarregados os funcionários efetivos, forçados a fazerem "constantes horas extraordinárias".
Para os sindicalistas, o caso do IPS "comprova" que a política de cortes orçamentais do Governo "visa essencialmente degradar os serviços públicos e o seu funcionamento".
"Este facto tem por base a falta de pessoal, designadamente, técnicos de recolha de sangue, motoristas e outro pessoal que auxilia nas operações do IPS", afirma o sindicato em comunicado.
Até há pouco tempo, além dos trabalhadores no quadro, "cada vez em menor número", o instituto tinha ainda alguns trabalhadores precários, entretanto despedidos em 31 de dezembro, revela.
De acordo com a federação, o IPS perdeu 50 trabalhadores que garantiam as operações de recolha de sangue, o que obriga o instituto a ter contratos de aluguer com autocarros, porque não tem motoristas para conduzir as suas viaturas, e deixa sobrecarregados os funcionários efetivos, forçados a fazerem "constantes horas extraordinárias".
Para os sindicalistas, o caso do IPS "comprova" que a política de cortes orçamentais do Governo "visa essencialmente degradar os serviços públicos e o seu funcionamento".
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