Conselheiro de Seguro para a economia adianta-se ao líder, que evita o tema. Gaspar desafia PSD para debate
O PS admite ser impossível o regresso imediato aos níveis salariais e às pensões de 2011. Se chegarem ao governo, os socialistas não vão voltar atrás nos cortes impostos durante os últimos três anos e a justificação é a "situação do país".
A posição foi deixada pelo conselheiro de António José Seguro para os assuntos económicos, Óscar Gaspar, numa entrevista na Sic-Notícias, tendo ontem sido desafiado pelo vice-presidente do PSD, Marco António Costa, a clarificar as suas palavras. Mas não havia volta a dar. Na noite anterior, Gaspar tinha sido claro quando foi questionado sobre se o PS podia prometer, uma vez vencedor das legislativas, regressar aos salários, pensões e prestações sociais de 2011: "A resposta séria é não. Nem os portugueses imaginariam, nem nunca ouviram do líder do PS nenhuma proposta demagógica para voltarmos a 2011, porque não é possível. As contas públicas portuguesas não o permitem."
A posição foi deixada pelo conselheiro de António José Seguro para os assuntos económicos, Óscar Gaspar, numa entrevista na Sic-Notícias, tendo ontem sido desafiado pelo vice-presidente do PSD, Marco António Costa, a clarificar as suas palavras. Mas não havia volta a dar. Na noite anterior, Gaspar tinha sido claro quando foi questionado sobre se o PS podia prometer, uma vez vencedor das legislativas, regressar aos salários, pensões e prestações sociais de 2011: "A resposta séria é não. Nem os portugueses imaginariam, nem nunca ouviram do líder do PS nenhuma proposta demagógica para voltarmos a 2011, porque não é possível. As contas públicas portuguesas não o permitem."
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