Após o manifesto a favor da reestruturação da dívida pública nacional, na semana passada, surge um novo documento, com o mesmo apelo, subscrito por 74 personalidades estrangeiras, noticia esta quinta-feira, 20 de Março, o jornal Público.
Este novo manifesto é assinado por economistas com cargos de relevo em instituições internacionais como o FMI, editores de revistas cientificas de economia e autores de obras de referência no mundo económico. O objectivo do documento é semelhante ao que foi assinado na semana passada por 70 personalidades nacionais, entre elas Manuela Ferreira Leite, Francisco Louçã e Freitas do Amaral.
No documento lê-se que estes economistas apoiam “os esforços dos que em Portugal propõem a reestruturação da dívida pública global, no sentido de se obterem menores taxas de juro e prazos mais amplos, de modo a que o esforço de pagamento seja compatível com uma estratégia de crescimento, de investimento e de criação de emprego”.
Este é um “apoio de peso” assinado por personalidades desde os EUA à África do Sul.
O manifesto nacional foi criticado pelo primeiro-ministro que se referiu ao grupo subscritor como “gente irrealista” que pôs em causa o financiamento do país.
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