Cada uma tem autonomia e pode albergar uma corja de bandidos ou um grupo de ingénuos.
Não há uma Maçonaria, sim várias Maçonarias, com várias orientações filosóficas e diversos rituais, de que os ritos Escocês Antigo e Aceito e o Francês são os mais difundidos em Portugal.
Problema é o que se possa passar nos bastidores, pior, nos esgotos dali.
E que a natureza da organização torne suspeito porque menos claro.
Daí que eu ache que magistrados não devem fazer parte de nada que não seja público, laico ou religioso. Porque não se podem expor à mínima dúvida.
Querem portanto discutir os organismos de influência em Portugal e no Mundo? Embora, vamos a isso!
Até por uma questão de higiene moral e cívica.
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