O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN) garante que este não é um caso isolado e está preocupado com a segurança dos funcionários daqueles serviços.
Maria do Céu Monteiro, dirigente do STFPSN, aponta como principal factor de descontentamento dos utentes as políticas governamentais mais restritivas relativamente a apoios sociais. Políticas que, segundo a sindicalista, acabam por “penalizar” também os funcionários, que “até discordam” delas.
Os serviços de Segurança Social não têm conseguido dar resposta satisfatória ao acréscimo de utentes que os procuram, generalizando-se a desorganização e a demora no atendimento, refere José Pedro Rodrigues, assessor do STFPSN.
Os cidadãos não têm reagido bem ao problema, prossegue o mesmo responsável, segundo o qual já se registaram diversas ameaças de agressão a trabalhadores com, por exemplo, canadianas e guarda-chuvas. Há mesmo clientes que tentam saltar o balcão para “ajustar contas”, afirma José Pedro Rodrigues, para quem é só “uma questão de tempo” até essas ameaças se concretizarem.
Maria do Céu Monteiro critica a retirada da PSP dos postos de atendimento do Porto e de Lisboa, que já só dispõem de um segurança à porta. A dirigente receia que “só se tomem medidas quando acontecer uma desgraça”.
nota de tripalio: algum dia tinha de acontecer... pena é que vão ser uns contra os outros...e não contra quem faz a má politica
nota
Maria do Céu Monteiro, dirigente do STFPSN, aponta como principal factor de descontentamento dos utentes as políticas governamentais mais restritivas relativamente a apoios sociais. Políticas que, segundo a sindicalista, acabam por “penalizar” também os funcionários, que “até discordam” delas.
Os serviços de Segurança Social não têm conseguido dar resposta satisfatória ao acréscimo de utentes que os procuram, generalizando-se a desorganização e a demora no atendimento, refere José Pedro Rodrigues, assessor do STFPSN.
Os cidadãos não têm reagido bem ao problema, prossegue o mesmo responsável, segundo o qual já se registaram diversas ameaças de agressão a trabalhadores com, por exemplo, canadianas e guarda-chuvas. Há mesmo clientes que tentam saltar o balcão para “ajustar contas”, afirma José Pedro Rodrigues, para quem é só “uma questão de tempo” até essas ameaças se concretizarem.
Maria do Céu Monteiro critica a retirada da PSP dos postos de atendimento do Porto e de Lisboa, que já só dispõem de um segurança à porta. A dirigente receia que “só se tomem medidas quando acontecer uma desgraça”.
nota de tripalio: algum dia tinha de acontecer... pena é que vão ser uns contra os outros...e não contra quem faz a má politica
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