sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Forte de Peniche concessionado a Privados pelo PS... E se fosse o PSD a tomar esta medida?

Meus caros tripalianos, vivemos tempos de anestesia, e algumas medidas que PS toma tomariam grande projeção se fosse o PSD a tomá las. A entrega a privados do Forte de Peniche é uma delas... entregue a gestão privada por dezenas de anos. Na Grécia fizeram o mesmo, e até venderam património... Vai ser tempo de mobilizar a valer ou ficar só por comunicados a protestar?

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Durão Barroso, desde MRPP até ao Goldman Sachs, o homem não quer ser rejeitado...

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Durão recusa ser discriminado, pois quer o mesmo tratamento que Mario Draghi e outros que já passaram pela CE... Mas o que se está a passar é mesmo cómico: ser rejeitado e tratado como um
lobista, o que verdade:
- Um lobista da guerra- Cimeira dos Açores
- Um lobista dos baixos salários e poucos direitos
- Um lobista das Privatizações
- Um paladino da austeridade
- Etc

Enfim um ser sem coluna vertebral , mas que quer ser respeitado, isso é que é cómico.
Dos tempos do MRPP até ao Goldman Sachs , que caminho sempre a subir!

Oxalá, Terrakota


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Eu e os condóminos ( RAP)

Tributação de activos mobiliários acima de 1 milhão de euros: Afinal a classe média são só 8 mil pessoas...

Eu já andava desconfiado que a classe média tinha encolhido, confirmei agora, pois os comentadores ricos da TV, os Sousas Tavares e outros alarmistas dizem que isto vai afetar a classe média.
Mas parece que  só há 8 mil pessoas com património superior a 1 milhão de euros. Serão esses a classe média para os senhores comentadores do dinheiro... Deixo vos em baixo imagem de uma casa de 1 milhão de euros. Penso que o que falta para a polémica desaparecer era aparecer na TV algumas imagens destas casinhas que são avaliadas em 500 mil , 600 mil, 700 mil, e por aí fora... aí a verdadeira classe média relaxava e diria : afinal não vou pagar nada!
Já agora dizem os senhores comentadores do dinheiro, que isto pode ser igual à crise da TSU do tempo do Passos Coelho. Bem , 8 mil pessoas já dá para fazer uma manif, é só colocarem no facebook....
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O Horizonte, Teresa Salgueiro


Tributação de activos imobiliários acima de 1 milhão de euros: Passos Coelho estava de acordo em 2013...

Mais um vídeo do Blog Geringonça, exelente pela oportunidade. Pena que as tvs não passem esta pérola de declaração "soviética" de Passos Coelho...

O País que passa na Televisão está cheio de ricos, Ana Sá Lopes ( 21/9/2016)

O país que passa na televisão está cheio de ricos

Um jornalista radical, Serge Halimi, escreveu um dia que desde que os jornalistas começaram a viver com os salários das classes altas, nos bairros das classes altas, a ir aos restaurantes das classes altas, começaram instintivamente a defender os interesses das classes altas, dos banqueiros, dos grandes empresários, e a ignorar os trabalhadores comuns que sobreviviam com dificuldades. Num passado remoto, o jornalista era um operário como os outros. Depois dos anos 80, as coisas mudaram.

Este livro de Serge Halimi é antigo e, entretanto, o panorama do setor da comunicação social alterou-se: os salários dos jornalistas são baixíssimos e alinham genericamente pela classe média nacional, onde um vencimento de 1500 euros líquidos é considerado bom. Os salários que não mudaram – a par dos administradores dos bancos e das grandes empresas – foram os dos mais conhecidos comentadores políticos.
A menos que se trate de uma qualquer “síndrome de Estocolmo” – que existe sob as mais estranhas formas –, o facto de o país comentador ter vindo abaixo com o anúncio de um novo imposto para o património mais elevado, que vai substituir o imposto de selo criado pelo governo Passos/Portas, prova que quem tem acesso à televisão não conhece o país em que vive, onde o salário médio é de 800 euros e a acumulação de património com valor tributário de 500 mil euros é uma raridade. Não é valor de mercado: é valor tributário, o que é radicalmente diferente.
É evidente que a maneira como o novo imposto foi apresentado não podia ter sido mais desastrada. Quando Costa vem ontem dizer que, praticamente, não existe imposto nenhum, é uma tentativa de controlo de danos – a 25 dias da apresentação do Orçamento – desesperada.
Mas uma coisa é a forma, outra o conteúdo. A unanimidade dos comentadores não representa o país real. Alguém que faça o favor de lhes diminuir os salários de forma a permitir que tenham possibilidades de obter um melhor conhecimento de causa.

Nota de tripalio: Não podia estar mais bem explicado do que pela Ana Sá Lopes e questiono, esse "investimento" em casas quantos postos de trabalho criará , hão de me dizer...

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Sair do euro, Jorge Bateira ( 18/9/2016)

Sair do euro

Parece que o livro de Stiglitz mexeu com o conformismo dos media. Foi preciso esperar mais de três anos, desde o Prós e Contras de 15 Abril de 2013, para que novamente se tenha discutido o euro num programa de televisão. Esperemos que tenha chegado ao fim o tabu.

O Público também nos deu a conhecer a opinião de José Soares da Fonseca (JSF), professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sobre o mesmo livro (A saída do euro: e se o divórcio amigável não for opção?). Dado que o artigo sistematiza vários argumentos para, discordando de Stiglitz, sustentar que Portugal não tem condições para sair do euro, contraponho aqui o meu ponto de vista sobre um dos mencionados custos da saída. Para não me alongar, guardo para mais tarde a discussão de outros argumentos do artigo.

Quando JSF aborda as limitações de uma política monetária soberana, diz o seguinte:
uma pequena economia aberta ao exterior tem muito pouca autonomia para levar a cabo uma política monetária independente. Isto porque, neste tipo de economia, o crescimento significativo da massa monetária leva facilmente ao aumento de importações de bens e serviços e à saída de capitais, das quais resultam subidas das taxas de juro que afectam negativamente o investimento. O desemprego gerado pela redução do investimento e de outra despesa privada interna, poderia então anular ou suplantar o emprego entretanto criado pelo aumento da despesa pública.
Esta afirmação assenta num pressuposto: o país manteria a livre circulação de capitais. Ora os recentes casos da Islândia, Grécia e Chipre recordam-nos que, num contexto de grave crise financeira, é imperativo instituir um controlo dos movimentos de capitais. O que significa que, mesmo num cenário de “divórcio amigável”, o banco central do país terá de adoptar um sistema de controlo que trave a fuga do capital especulativo. Ou seja, adoptaria um novo instrumento de política que até o FMI já se viu obrigado a legitimar em certas circunstâncias.

Por conseguinte, a saída do euro não exigiria aumentos da taxa de juro para travar a fuga de capitais e, assim sendo, não afectaria negativamente o investimento e o emprego. Bem pelo contrário, fora do euro e controlando os movimentos de capital especulativo, e apenas estes, a política monetária pode fixar o nível da taxa de juro mais adequado às condições de uma economia estagnada e longe do pleno emprego. Dessa forma, é possível usar a política monetária para apoiar uma política orçamental expansionista.

Sabemos que há diferentes formas de exercer o controlo dos movimentos de capitais e que a sua eficácia não está garantida à partida. Há países que foram muito bem sucedidos, outros nem por isso. Daí que, tendo-se alcançado a desejável estabilidade financeira, convenha introduzir alguma flexibilização nos controles e passar a um regime de taxas de câmbio flexíveis. A transição terá de ser cautelosa e, acima de tudo, integrada numa estratégia de desenvolvimento do país que minimize as pressões do capital financeiro (ver aqui e aqui).

Deste modo, dispondo de uma taxa de câmbio ajustável à dinâmica comercial do país, no contexto de uma política cambial articulada com outras políticas, Portugal teria condições para evitar a recaída no gravíssimo endividamento externo em que a entrada na moeda única o lançou. Em síntese, o aumento do desemprego, como um custo da saída do euro, é um argumento que não tem fundamento.

Note-se que a impossibilidade da desvalorização cambial foi a principal causa do endividamento externo dos países da periferia da zona euro. Sem a restrição das reservas cambiais, e sem a supervisão de um banco central digno desse nome, o sistema bancário europeu financiou (e lucrou com) os défices externos destes países até ao dia em que, como em qualquer bolha especulativa, o pânico se instalou e os Estados socializaram as perdas dos seus bancos (ver aqui).

Hoje, ouvimos todos os dias os comissários europeus (e os seus megafones em Portugal) falar de “reformas estruturais” e “flexibilidade laboral” para obter ganhos de competitividade-preço que substituam a desvalorização cambial. Foi precisamente com esta política económica que os governos enfrentaram inicialmente a crise financeira de 1929 num regime de câmbios fixos e livre circulação do capital, como era o padrão-ouro. Os economistas têm a obrigação de saber que essa política acabou por converter uma grande crise financeira numa Grande Depressão. Por isso, quanto mais depressa a zona euro for desmantelada, mais depressa a Europa sairá da gravíssima crise em que mergulhou

E Depois do Adeus, Paulo de Carvalho e Xutos e Pontapés ( Festa do Avante! 2016)


domingo, 18 de setembro de 2016

Adeus Paulo Trindade

   

ptrindade400Ontem morreu o Paulo Trindade e apesar de esperar por esse desenlace, foi um murro no estômago.

Ele não ia gostar que colocasse qualquer notícia. Homem simples , contador de histórias, com um pensamento "fora da caixa" deixa muitas saudades.
Fez aquele trabalho invisível que beneficiou muitos trabalhadores. Até sempre!

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Passos Coelho anunciou o diabo em Setembro, descubra porquê...

 

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O Passos Coelho, o Obama e o Papa viajavam juntos no mesmo avião, quando aparece numa das asas o Diabo com uma enorme serra e começa a serrar a asa da aeronave.

Quando viram o Diabo ficaram apavorados, e o Passos Coelho vira-se para o Obama:

– Obama, você que sabe falar e argumentar como ninguém, convença o demónio a parar com isso senão vamos cair e morrer todos!!!

Obama foi até lá, conversou… conversou… e nada do demónio parar…

Obama voltou e implorou ao Papa:

– Papa, só o senhor nos poderá salvar… Ele não quer nem conversa… vai mesmo derrubar o avião !!!

O Papa foi até ao Diabo, usou de toda sua persuasão, argumentou o que pôde… e nada… Desistiu, voltou e resumiu a conversa:

– Não sei o que fazer… Estamos perdidos… Vamos rezar!!!

Foi quando o Passos Coelho se levantou e disse:

– Deixem comigo… Sou a última chance, vou tentar.

E lá foi ele falar com o Diabo. Mal trocaram duas palavras o Diabo parou de serrar a asa do avião… e desapareceu.

Obama e o Papa ficaram surpreendidos e perguntaram:

– O que é que você lhe disse?

– Eu apenas lhe disse: Companheiro… se eu morrer, vou formar governo no Inferno


PSD sempre a subir de nível: Passos apresenta livro-lixo sobre mexericos dos políticos, e vencedor da Casa dos Segredos é líder da JSD

Não digam que o PSD não é um partido do povo e para o povo. Depois do novo líder da JSD ser um vencedor da Casa dos Segredos, agora Passos apresentou o livro-lixo de António Saraiva, com mexericos sexuais e outros dos políticos ( alguns já mortos, que corajoso que o A.S). Sigam em frente...

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Durão Barroso, o "discriminado" Pela Comissão Europeia...

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Durão sente-se discriminado... pois se outros puderam ir da CE para a Banca a e continuam com todos os privilégios... porque não pode ele também sair da CE e ir para o Goldman Sachs , Banco com o qual a CE tem um litígio? É de facto inaceitável e incompreensível. Penso que deveriamos começar desde já um grande movimento contra a discriminação do qual Durão está a ser alvo. De facto muitos estão ao lado de Durão: o nosso PR bomzinho , o PSD onde estão todos os seus amigos... todos os que são a favor do mundo dos negócios e negociatas sem regras estão ao lado de Durão Barroso...

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A feice e o martelo, RAP

Fogos em Portugal: que triste é figura dos reporteres de Tv na cobertura dos fogos...

É sabido que os pirómanos ficam excitados quando veem imagens de lume vivo... as nossas Tvs ajudam muitos a propagação dos fogos com imagens de folgo vivo ( devia ser proibido).
O cúmulo do ridículo é ver os repórteres alguns quase dentro do fogo... só para dar espectáculo , nada mais, sinal do nosso atraso. Debater como prevenir, quem deve prevenir, o que vais acontecer com as primeiras chuvas, isso as Tvs não querem...A imagem é do passado mas podia ser de agora..