quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Votaram o orçamento antes da hora prevista porque estão borrados de medo!

«anteciparam a sessão de encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado, assim como a respetiva a votação, evitando, assim, a coincidência com a manifestação que está previstas para esta tarde em frente ao Parlamento».
eles tê medo e já não escondem que têm medo

Spartacus; Maria Eugénia Cunhal

SPARTACUS
Em cada hora
Em cada dia
Século após século
os homens arremessam o teu nome ao vento
e dele saem dardos, punhais, espadas
e dele saem pombas e flores ensanguentadas
De cada letra um filho
De cada som um eco

Teu nome-profecia
Teu nome vinho-novo
que ao terceiro dia há-de ressuscitar
nas veias do meu povo

Teu nome
que mil vezes tem sido agrilhoado
Teu nome sangue-mel
nos lábios do carrasco uma esponja de fel

Teu nome-escravo
Teu nome-espectro
fantasma de terror na noite de algozes
temido como as vozes que clamam no deserto

Teu nome-salmo
escrito em cada corpo morto
em cada cruz erguida
Teu nome-espiga
que se transforma
em pão
Teu
nome-pedra
da construção do mundo
que será o fruto do teu gesto

Teu nome
em cada gesto do esvoaçar das asas
da gaivota presa

Teu nome
vela-acesa na catedral da esperança
do altar-homem

Teu nome
em cada grito
em cada mão

Teu nome-sinfonia
que há-de explodir com a alegria
de um átomo liberto

Spartacus!
Teu nome-irmão

Para acabar de vez com saude publica, escola publica e segurança social nada como PS e PSD em conjunto....

O talhante

terça-feira, 30 de outubro de 2012

31 de Outubro. todos à Assembleia da Republica


Refundar o Estado, Refundir o povo , instalar a barbarie

,São verdadeiros bárbaros de fato e gravata os homens que nos lideram...a notícia postada anteriormente é o sinal claro para onde nos querem conduzir. Este ano gastarão 10 mil milhões de euros em juros da dívida publica, outros milhões para credores, outros milhões para as PPPs, muitos milhares para os gabinetes de advolgados ( entre os quais o do Judice, o despedidor da função publica) e depois dizem: oh meu deus , não há dinheiro para o estado social. Não há dinheiro para a saude, para a educação, para a segurança social ( salvem-na , privatizem-na dizem-nos os barbaros do dinheiro), dizem-nos e como tal : a soução, voilá, mudar a Constituição para poder despedir melhor , baixar salários mais fácil, conduzir o país para a barbarie mais rápido e fácil. Muitos não pensavam que a barbaridade se iria instalar tão rápido, aqui no tripalio afirmamo-lo: sem a luta de todos a chegada à barbárie será bem rápida.

Refundação do Estado: aprender com quem já vai mais à frente!

100

  • hospital foto
    Desempregados de longo termo têm de pagar do seu bolso os cuidados no sector público: são 700 euros um parto ou até 4 mil euros uma cirurgia oncológica
    ...

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Gaspar começa a ter vítimas na sua maratona: CDS Madeira vota contra o Orçamento...

Caro Gaspar, uma corrida como uma maratona é comprida... e tem as suas desistencias. Veja-se já o caso do CDS Madeira e do anúncio de voto contra. Ainda há dias estava Gaspar e seus amigos destruidores nas jornadas palamentares PSD/CDS e parecia estar tudo bem... A família dos utra-selvagens estava reunida e Passos Coelho até pôde anuciar o fim do Estado Social, sem que ninguém reclamasse. Até José Seguro , pediu para lhe explicarem , porque ele não estava a perceber o que era isso de refundar as funções sociais do estado:

Explicamos nós:

- é pagar impostos, mas deixar de ter direito à saude
- é pagar impostos mas deixar de ter escola pública
- é pagar impostos mas deixar de ter segurança social

é pagar impostos para os credores, para os chulos das PPPs, paras os chuecos das fundações amigas, certo? é por aí que vamos se te deixarem...essa é a re-fundação, para ficarmos re-fundidos...

sábado, 27 de outubro de 2012

31 de Outubro: Manifestação Administração Pública- é possivel vencê-los; Novo Governo; Nova Política

 

José Miguel Judice quer despedimentos na função pública; mas não diz quantos milhares euros já recebeu em pareceres e outros "trabalhos" para o Estado

José Miguel Judice quer despedimentos na função pública. Há para aí alguns comentadeiros a pedir o mesmo. quer mudar a constituição para despedir Fps. Muito bem : devia dizer quantos milhares já recebeu ele e outros gupos de advogados em pareceres e outros "serviços " para o Estado, Ele e outros querem despedir para melhor se servirem da mesa do orçamento de Estado. é só isto e nada mais.

Passos quer restruturação das funções do Estado...

Para Passos Coelho"ficou implícito que uma reforma mais profunda do Estado poderia ser feita mais tarde, fora do quadro do memorando de entendimento", mas que isso "não é possível", porque "a forma como decorreu o próprio processo de ajustamento em 2011 e 2012 não deixa mais tempo disponível para iniciar esse exercício".
"Queremos fazê-lo, portanto, dentro do quadro do programa de ajustamento", concluiu.
De acordo com Passos Coelho, esta "nova fase" de redução da despesa através da reorganização das estruturas e funções do Estado vai ser "uma transformação para melhor e não uma compressão ou redução daquilo que existia até agora", feita "em nome do interesse comum de todos os portugueses".
 
 
Nota. de tripalio; uma transformação para melhor, HUM , OK, até enganavas os parvos portuguese se isto fosse uma campanha eleitoral, mas já não é.
 
Reorganização das funções do Estado versão Passos / Gaspar/Portas:
 
. Ir destruido saude, segurança social e educação, para ter dinheiro para; pagar os juros dos credores, dar milhões às PPPs, pagar as rendas da EDP, pagar os consultórios de advogados como o chupista do José Miguel judice.  Cpntinuar com as fundações onde metem lá a rapaziada do centrão...Esta é a reforma. Os parvos que ainda sobram e que acreditam noutra coisa, acordem

Agredidos pelo agressor e pelo Serviço Nacional de Saude

Uma septuagenária vítima de assalto teve de esconder que este foi o motivo da agressão que a levou ao Hospital de Vila Franca de Xira para não pagar 108 euros, além da taxa moderadora.
Jorge Santos, filho de uma idosa que foi agredida durante um assalto no dia 12, em Vila Franca de Xira, contou à Lusa que, quando chegou ao hospital para inscrever a mãe, um funcionário lhe disse: "E agora vai ser novamente roub
Uma septuagenária vítima de assalto teve de esconder que este foi o motivo da agressão que a levou ao Hospital de Vila Franca de Xira para não pagar 108 euros, além da taxa moderadora.
Jorge Santos, filho de uma idosa que foi agredida durante um assalto no dia 12, em Vila Franca de Xira, contou à Lusa que, quando chegou ao hospital para inscrever a mãe, um funcionário lhe disse: "E agora vai ser novamente roubada".
A expressão antecedeu o esclarecimento de que tinha de pagar 108 euros por este valor não ser pago pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), tal como acontece nos casos de acidentes de trabalho e de viação, os quais são cobertos pelas seguradoras.
"Nem queria acreditar. São coisas como estas que me envergonham deste país. A minha mãe estava cheia de dores, com hematomas na cara e na cabeça e estava envergonhada, pois parecia que tinha de pagar por ter sido assaltada", desabafou.
Questionou os funcionários sobre o valor que a mãe pagaria se tivesse caído na rua, ao que lhe terão respondido que, nesse caso, apenas pagaria a taxa (17,5 euros).
"A partir desse momento, disse que a minha mãe caiu e paguei apenas a taxa, mas a situação levou a que ela, com 74 anos, tivesse de mentir ao médico, estando sempre muito envergonhada durante o atendimento clínico", adiantou.
Uma utente que ligou posteriormente para o hospital a questionar sobre o valor a pagar em casos destes obteve a mesma resposta: além da taxa, tinha que pagar os 108 euros, ainda que posteriormente, se não tivesse o dinheiro na altura.
Questionada pela Lusa, a administração do Hospital de Vila Franca de Xira esclareceu que, em caso de agressão, os utentes "não têm que assegurar o pagamento do valor do episódio de urgência, bastando apenas para isso que apresentem cópia da queixa que fizeram à polícia".
"A terem ocorrido erros na cobrança, ou nas informações prestadas, eles dever-se-ão a lapsos na transmissão interna da informação, que vamos averiguar e rectificar", garantiu.
Também uma utente do Hospital de Cascais soube por funcionários que o marido, vítima de assalto, podia ter de pagar os 108 euros, caso o agressor não fosse identificado no decorrer do processo que resultasse da queixa apresentada na polícia.
A utente disse à Lusa que a funcionária terá até sugerido para dizer que não foi uma agressão, mas sim um acidente.
Porém, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) esclareceu à Lusa que, em caso de agressões físicas ou acidentes (como de viação ou trabalho), a responsabilidade financeira pertence respectivamente ao agressor (sendo necessário apresentar queixa junto das autoridades competentes) ou ao segurador".
"Enquanto a responsabilidade não é apurada pelas entidades competentes, não deve ser cobrado qualquer valor à vítima", explicou a ACSS, recusando-se a comentar o caso no Hospital de Vila Franca de Xira.
A Entidade Reguladora da Saúde também se recusou a comentar o caso, remetendo para uma circular que indica: "Quando a prestação de cuidados de saúde resulta em encargos ou despesas pelas quais as instituições hospitalares têm direito a ser ressarcidos e, mais ainda, exista um terceiro legal ou contratualmente responsável, é sobre este que recai a responsabilidade de proceder ao seu pagamento".ada".
A expressão antecedeu o esclarecimento de que tinha de pagar 108 euros por este valor não ser pago pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), tal como acontece nos casos de acidentes de trabalho e de viação, os quais são cobertos pelas seguradoras.
"Nem queria acreditar. São coisas como estas que me envergonham deste país. A minha mãe estava cheia de dores, com hematomas na cara e na cabeça e estava envergonhada, pois parecia que tinha de pagar por ter sido assaltada", desabafou.
Questionou os funcionários sobre o valor que a mãe pagaria se tivesse caído na rua, ao que lhe terão respondido que, nesse caso, apenas pagaria a taxa (17,5 euros).
"A partir desse momento, disse que a minha mãe caiu e paguei apenas a taxa, mas a situação levou a que ela, com 74 anos, tivesse de mentir ao médico, estando sempre muito envergonhada durante o atendimento clínico", adiantou.
Uma utente que ligou posteriormente para o hospital a questionar sobre o valor a pagar em casos destes obteve a mesma resposta: além da taxa, tinha que pagar os 108 euros, ainda que posteriormente, se não tivesse o dinheiro na altura.
Questionada pela Lusa, a administração do Hospital de Vila Franca de Xira esclareceu que, em caso de agressão, os utentes "não têm que assegurar o pagamento do valor do episódio de urgência, bastando apenas para isso que apresentem cópia da queixa que fizeram à polícia".
"A terem ocorrido erros na cobrança, ou nas informações prestadas, eles dever-se-ão a lapsos na transmissão interna da informação, que vamos averiguar e rectificar", garantiu.
Também uma utente do Hospital de Cascais soube por funcionários que o marido, vítima de assalto, podia ter de pagar os 108 euros, caso o agressor não fosse identificado no decorrer do processo que resultasse da queixa apresentada na polícia.
A utente disse à Lusa que a funcionária terá até sugerido para dizer que não foi uma agressão, mas sim um acidente.
Porém, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) esclareceu à Lusa que, em caso de agressões físicas ou acidentes (como de viação ou trabalho), a responsabilidade financeira pertence respectivamente ao agressor (sendo necessário apresentar queixa junto das autoridades competentes) ou ao segurador".
"Enquanto a responsabilidade não é apurada pelas entidades competentes, não deve ser cobrado qualquer valor à vítima", explicou a ACSS, recusando-se a comentar o caso no Hospital de Vila Franca de Xira.
A Entidade Reguladora da Saúde também se recusou a comentar o caso, remetendo para uma circular que indica: "Quando a prestação de cuidados de saúde resulta em encargos ou despesas pelas quais as instituições hospitalares têm direito a ser ressarcidos e, mais ainda, exista um terceiro legal ou contratualmente responsável, é sobre este que recai a responsabilidade de proceder ao seu pagamento".

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O que eles querem é simples

O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que o programa de ajustamento económico de Portugal está a entrar na fase critica e mais complexa e refere a “resistência social e política” ao ajustamento.
No relatório da quinta avaliação, o FMI sublinha que o consenso político alargado, visto como um dos grandes trunfos pelos credores internacionais, está a ser testado.
De resto, os técnicos daquela instituição fazem, ao longo do documento, várias referências à “resistência social e política” ao ajustamento, resistência que se intensificou nos últimos meses.
Os técnicos da instituição sedeada em Washington alertam ainda que as “almofadas” para absorver eventuais choques são agora mais pequenas e os riscos intensificaram-se. Tanto para 2012 como para 2013.
No caso deste ano, o FMI chama a atenção para o risco de Bruxelas não aceitar a receita da concessão da ANA – Aeroportos para tapar o desvio orçamental, não excluindo, por isso, mais austeridade.
Para o ano que vem, os riscos prendem-se com a dose de austeridade imposta aos portugueses. Os técnicos dizem mesmo que há sinais de “fadiga do ajustamento”, mas também com a dívida pública que atinge níveis muito elevados.

O FMI admite que a consolidação orçamental se tornou mais difícil, mas acredita que o regresso aos mercados financeiros ainda é viável.

Governo admite medidas adicionais em 2013O Governo compromete-se a tomar medidas adicionais em 2013 para alcançar as metas negociadas com a “troika”. A garantia está na carta de intenções assinada pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que acompanha o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) na quinta avaliação ao programa de ajustamento.
Portugal promete tudo fazer para cumprir as metas do défice para 2013. Chama-lhe medidas de contingência que poderão ser tomadas ao longo do próximo ano. Não há qualquer quantificação, mas salta à vista a intenção de cortar mais nas despesas sociais, o que poderá passar por reduzir os valores do subsídio de desemprego, rendimento social de inserção (RSI), abonos e outras prestações.
No caso do subsídio de desemprego os técnicos dizem mesmo que ainda muito se poder fazer, uma vez que o sistema continua muito complexo, com vários escalões etários permitindo a alguns trabalhadores receberem o subsídio até 26 meses. O Governo diz ainda que pretende reformar o sistema de protecção do emprego e insiste na intenção de alinhar o nível de indemnizações por despedimento com a média Europeia, entre 8 a 12 dias por cada ano de trabalho, uma medida que o Executivo pretende que esteja pronta em Novembro.
Mas existe também o compromisso do ministro das Finanças de realizar um estudo para apurar poupanças adicionais de forma a conseguir, a médio prazo, um défice de 0,5% do PIB em 2015.
Além das privatizações já feitas e em curso, o Governo compromete-se a encontrar outras empresas que possam ser vendidas, não fazendo referência a sectores em concreto.

OE 2013: preparar o 2º resgate, avançar para a barbárie, exterminar saúde, escola pública e segurança social

O OE 2013 tem apenas um objectivo claro: ser a rampa de lançamento para um segundo resgate ( filme grego, Helloooooo, para quem ainda não acredita), ser o caminho para o fim de funções do estado como a saude, a segurança social e a saude.
Os suinos comentadores fazem coro com Gaspar, no sentido que temos de remodelar ou refundar as funções sociais do estado. No fundo querem ir copiando o modelo anti social americano ( sem saude pública, por exemplo), e ser a rampa de lançamento para o modelo chinês e asiático.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Simulador IRS 2012-2013 (postado de Eugenio Rosa)

http://www.eugeniorosa.com/Sites/eugeniorosa.com/Documentos/2012/SIMULADOR-IRS-2012-2013-2.xls



Saiba quanto vai ser roubado no IRS, caso o OE 2013 passe e veja o simulador

Obviamente, contra ( Paulo Morais)

Obviamente, contra

A terem um pingo de vergonha, os deputados do PSD e do CDS terão de votar contra o Orçamento de Estado de 2013 (OE 2013). Esta é a única atitude aceitável, uma vez que se candidataram com um programa eleitoral exactamente oposto ao confisco fiscal que Vítor Gaspar pretende aplicar. O objectivo do ministro das Finanças é indisfarçável: tentar arrecadar o máximo de impostos aos cidadãos e às empresas, para, por um lado, tentar baixar o défice e, por outro, continuar a alimentar os privilégios dos poderosos que se lambuzam com os dinheiros do estado
 




São estes os protegidos de Gaspar que, além de abocanharem os recursos públicos, são poupados a esta fúria fiscal. O património imobiliário dos especuladores está titulado em fundos isentos de IMI e IMT, as fundações fantasma dos milionários estão dispensadas de pagar o IMI, IRC, imposto automóvel e de circulação. E até os rendimentos de capital são tributados a níveis bem inferiores aos do trabalho.
Quanto ao resto, Gaspar tributa em tudo o que mexe. O trabalho é penalizado com o aumento de IRS, o que terá como consequência imediata o fim da classe média; Gaspar martiriza o consumo com taxas de IVA obscenas, acarretando falências em massa, em particular na área da restauração. O património habitacional é fustigado com o aumento do IMI, arruinando os orçamentos familiares dos que, de forma imprevisível, vêem os seus encargos aumentar, justamente quando os rendimentos diminuem.
Os deputados da maioria estão pois obrigados a combater este terrorismo fiscal. Os do PSD porque, em campanha eleitoral, recusaram liminarmente qualquer aumento de impostos. O caso dos parlamentares centristas é ainda mais grave, porquanto recentemente o líder do seu partido assumiu que a carga fiscal é insuportável e qualquer agravamento seria inadmissível. Se, violando o mandato que receberam do povo, os parlamentares centristas e social-democratas aprovarem o OE 2013, perceber--se-á que estes cavalheiros não dispõem de vontade própria. São assim marionetas das direcções partidárias a quem devem o mandato e, o que é mais grave, instrumentos dos intocáveis, esses malditos poderosos que se continuarão a alimentar dos despojos da nossa tortura fiscal.

há um pacote de austeridade preparado, se o OE 2013 falhar...

O Orçamento de 2013 é mesmo para falhar , para arrasar com a economia, com os salários, pensões e com os serviços públicos essenciais...e as metas do défice vão ser surpreendentes, para quem se deixa surpreender ( ninguém!!). Por isso há um pacote alternativo ( a palavra pacote é adequada, é sempre a levar no pacote), se o OE 2013 falhar.... O famoso plano B é esmifrar até mais não. Ainda bem que isto não é nada parecido com a Grecia, fico muito mais descansado, UFA!! O resultado final é um segundo resgate com mais cortes e indignidades miseráveis!

Cofidis: quando o crédito volta atacar...

Campanha Institucional Nós Também

Tal como as bebidas alcoólicas e tabaco, o crédito devia ter a publicidade proibida. as aliminhas que andam a dizer que andámos a viver acima das possibilidades são as mesmas que induzem ao crédito. agora a COFIDIS tem uma campanha, com arzinho responsável, dizendo que o Miguel , a Sicrana e a Beltrana acham que devem haver muitos cuidados com os créditos, bla,bla,bla....

E no passado estes senhores cobraram taxas de juro elevadissimas e agora , mais baixas é certo mas elevadissimas também. Não há um produto para este tipo de parasitas, mas o melhor remédio é não pedir emprestado...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A espiral recessiva está comprovada...e o défice de 2012 será de cerca de 8 por cento!

Os números estão aí: arrecadou-se muito menos impostos que o previsto devido à recessessão. O governo mentiu nos gastos com juros da dívida pública, nos gastos com desemprego, etc, etc. Meus amigos, a partir do dia 7 de Setembro com anúncio do Passos coelho os gastos fizeram um travão radical...e é afinal o défice final de 2012 poderá ser de cerca de 8 por cento... ou seja maior que 2011...

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Estou na margem ; Doutores £ Engenheiros


regresso dos zombies comentadores, apelando a mais cortes de despesa pública

tesouras, corte, negócio, despesa, custosé ouvi los, os senhores comentadores: querem mais cortes da despesa pública. Despedir, repensar a dimensão do estado, o bla,bla habitual. Das PPPs nada dizem , nem falam em renegociar ( nada disso). Sousa Tavares destila ódio sobre os estivadores e os maquinistas, mas defende os bonzinhos jornalistas ( as outras greves são más , a da Lusa é boa, porque defende a democracia, sinceramente não há pachorrra). Medina Carreira volta ao seu discurso clássico, Cantiga Esteves volta à mesma conversa da tanga.

Mentem com a boca toda: porque nos últimos anos cortaram-se cerca de 10 mil milhões de euros de despesa pública, á conta de destruição de serviços e desvalorização salarial , despedimentos (sim em 2012 despediram cerca de 3 mil contratados dos CNOs , mais milhares de profesores , etc)

E portanto a despesa pública tem baixado e vai continuar a baixar e de que maneira.

é indecente virem falar em mais cortes de despesa pública quando nos próximos anos se vão gastar 30 mil milhões de euros em PPPs dadas à Mota Engil, à Luso Ponte e outros ladrões parecidos. São rendas garantidas, numa culice interminavel

Mas não , só na Saude vão haver cortes de 15 por cento!!! é aqui que eles querem cortar

domingo, 21 de outubro de 2012

Um certo lugar vazio, Manuel António Pina ( memórias de Natal ou Natais)

UM LUGAR VAZIO À MESA
por Manuel António Pina
05/12/2011

A memória de Natal que me é pedido que partilhe é, não de um, mas de 11 dolorosos natais, os de 1963 a 1974.
Em 1963, meu irmão mais novo, em desacordo com a Guerra Colonial, recusou-se a comparecer à inspecção militar e fugiu clandestinamente para França. Meus pais e eu pensámos que nunca mais o veríamos. O regime de Salazar parecia eterno e as guerras nas colónias africanas constituíam o centro, praticamente exclusivo, da política do país. Daí que a deserção (a situação de meu irmão não era rigorosamente de deserção, pois não chegara a ser incorporado mas, em termos militares, era afim) fosse o mais grave dos crimes, punível mesmo, se em teatro de operações, com a pena de morte.

Além disso, a deserção lançava uma sombra de permanente suspeita política sobre a própria família do desertor, pelo que meus pais receavam nunca vir a ser autorizados a sair de Portugal para visitar meu irmão. Eu próprio, quando, em 1972 ou 1973, depois de cumpridos quase quatro anos de serviço militar e já jornalista, fui encarregado de um trabalho de reportagem na Alemanha, encontrei dificuldades quase insuperáveis para obter passaporte, o que só acabou por ser possível após responsabilização pessoal do director do "JN", Pacheco de Miranda, pelo meu regresso.

Esse primeiro Natal sem o meu irmão (de quem não tivemos, durante meses, notícias senão uma vez, através de um emigrante de Braga seu conhecido que, tendo vindo de férias, nos procurara para nos dizer que ele encontrara trabalho como "voyeur de nuit" e pedia que lhe enviássemos comida e algum dinheiro) foi, por isso, triste e sem palavras. Minha mãe levantava-se de vez em quando da mesa e ia chorar longamente para a cozinha; meu pai esperava um pouco e, depois, levantava-se também e ia buscá-la, regressando ambos em silêncio.

Minha mãe pôs o prato e os talheres de meu irmão e, quando trouxe o bacalhau e as batatas, serviu-lhos. Tudo aquilo se me afigurava patético e doentio, mas também eu chorava por dentro. A certa altura, como a cadeira vazia de meu irmão se encontrava um pouco afastada, minha mãe levantou-se para aproximá-la da mesa e, nesse momento, fingi que precisei de ir à casa de banho e deixei correr livremente as lágrimas.

Nos 10 anos seguintes, na nossa ceia de Natal houve sempre um prato e talheres na mesa para uma ausência presente. Até 1974.

2013:vamos por a bola de cristal a funcionar....

 Esta malta anda a estudar esta cambada de filhos da puta há já muitos anos. sabemos como se comportam. O CDS aceitará o OE, como o Portas já avisou, alguns deputados CDS, poderão dar um ar rebelde e fingir se do contra, para dar um ar democratico. Mas o OE passa com tudo o que tem demolidor e destruidor, mas é assim que a claque dos ultras ( Gaspar e Passos, e muitos ouitros que sairão do país com brevidade) quer que seja, para servir os credores.
Olhemos para a bola de cristal:

já no final deste ano o desastre vai ficar patente, a entrada dos primeiros 3 meses será desatrosa, com o resultado do abaixamento salarial a ter consequencias massissas.
O CDS agora pode fingir se do contra e tira o tapete ao Governo, pois já há Orçamento destruidor aprovado... como tal o Governo pode cair e vai cair no primeiro trimestre para fazer um forte travão à luta social e política que se desenrola...com eleições fica tudo parado e anestesiado e o poder sabe bem disso... as eleiçoes são mais forte antídoto para a luta. Mas o OE já está a demolir o povo.

Passos Coelho, como outros meliantes vai para um cargo no exterior fora de Portugal. Portas tb vai para cargo exterior, pois esta gente dificilmente conseguirá andar na rua. Seguirão caminho de Durão, Sócrates e outros destruidores do país e do povo.

A receita de Gaspar ficará bem clara que é um desastre social radical, e os que eram contra a renegociação , agora vão pedi la mas com o sentido de ser implementada mais miséria, com novas condições draconianas. A Grécia ficará mesmo perto de nós , porque nunca esteve longe, e porque a diferença é que a plicação do plano de resgate tem diferença apenas de um ano. Vão um ano á frente na miséria.

Uma coisa será certa: os que chamavam loucos a certas ideias como sair do euro, renegociar a dívida ( sem condições de destruição, mas apenas dar mais tempo e baixar taxas de juro) vão começar a dizer que sim ... mas aí muita miséria já se instalou. é que cada dia que passa agora vale por um mês do antigamente!

Para que o salário seja sempre o mesmo: "fiscais" da EMEL não ver ter acréscimo produtividade

Quanto maior é o número de bloqueamentos que efectuam maior é o salário dos trabalhadores da EMEL.
Vereador com a tutela da empresa de estacionamento admite casos de abuso de autoridade e situações "surreais" criadas por sistema de incentivo à produtividade. "É altura de dizer basta", observa o autarca.
Segundo o jornal Público, o salário dos fiscais da Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) vai deixar de depender da quantidade de multas passadas, diz o vereador da mobilidade, Nunes da Silva, alegando que este sistema de incentivos à produtividade "tem resultados perversos".
Desconhecido da maioria dos automobilistas, o sistema faz com que o ordenado dos fiscais aumente significativamente a partir de determinado número de autuações. No inicio da carreira o salário-base ronda os 700 euros, adianta o Público.
O mais recente relatório e contas da empresa deixa algumas pistas ao referir que os aumentos nos indicadores da produtividade entre 2009 e 2011 - os bloqueios passaram de de 27 mil para 33 mil, enquanto as remoções subiram de cinco para sete mil - "são consequência da política da empresa de fomentar a produtividade nos seus colaboradores".


Nota de tripalio: o problema detectado são os salários e o prémio preverso. Como estavam muitos a cumprir acaba-se com o prémio para não pagar. Esta é razão verdadeira e não a teoria da justiça de António Costa....Agora que é preverso é, e mais preverso é uma empresa fazer funções de polícia....

sábado, 20 de outubro de 2012

Manifestação de 31 de Outubro: todos contra o assalto ao povo!!

 
Dia 31 de Outubro, o assalto que é o OE 2013, vai ser votado. Vamos fazer deste dia um dia uma luta inesquecível de rejeição a estas políticas de miséria!

Austeridade explicada em 2010, está mais que actual...


A um Homem do passado, Manuel António Pina

A um Homem do Passado



Estes são os tempos futuros que temia
o teu coração que mirrou sob pedras,
que podes recear agora tão fundo,
onde não chegam as aflições nem as palavras duras?

Desceste em andamento; afinal era
tudo tão inevitável como o resto.
Viraste-te para o outro lado e sumiram-se
da tua vista os bons e os maus momentos.

Tu ainda tinhas essa porta à mão.
(Aposto que a passaste com uma vénia desdenhosa.)
Agora já não é possível morrer ou,
pelo menos, já não chega fechar os olhos

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Morrreu Manuel António Pina

Agora vão chegar muitos elogios, mas foste um poeta invisível para muitos. Muitos que agora te elogiarão. Para mim sentirei falta de não poder ler a última página do JN, a crónica certeira, aguda, o dedo na ferida, a escrita azeda e descrente.já há um tempo que o espaço da crónica não era prenchido pelos teus textos. tinha sempre a esperança que regressasses , que fosse apenas um interregno.Era egoismo meu, eu sei, aquele tipo de escrita ia directo ao coração e nela me revia. E para mim a última página do JN não será defintivamente a mesma...

O país lançado para o buraco negro, segundo Ferreira Leite....

 

Segundo ferreira leite o OE lança o país num buraco negro...até  esta gente de direita vê isto. Percebem o fim da democracia e percebem que no país só de miseraveis e rancorosos dificilmente poderão sair à rua. No buraco negro seremos lançados por estes senhores se não travarmos esta gente e rápido!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Eles têm medo ( Anabela Fino)

Eles têm medo

A história não se repete, como se sabe, mas imita muito bem. Num curto espaço de tempo, enquanto o País reagia com estupor e indignação à proposta de Orçamento do Estado para 2013, um professor que não é de Coimbra mas que acredita estar destinado a salvar as finanças nacionais, um cardeal que não é cerejeira mas é da mesma cepa, e um empresário que é muito democrata mas nunca se deu mal com o fascismo, vieram dizer ao «bom povo português» – numa linguagem e evocando «valores» semelhantes quanto baste aos cultivados durante quase meio século pela ditadura fascista – que tem de engolir até à última gota a taça de cicuta prescrita pelas altas instâncias para lhe tratar da saúde.
A mensagem, transmitida com nuances, teve ainda uma outra característica: desenterrou o anti-comunismo primário e voltou a agitá-lo como um papão.
O primeiro a fazê-lo foi o primeiro-ministro, que após uma mal sucedida incursão pelas «conversas em família» de triste memória optou pela tribuna do Parlamento para tentar convencer os portugueses da excelência da sua governação. Foi aí, manifestamente incomodado por o que se diz sem rebuço nas ruas ecoar também nas vetustas paredes da Assembleia, que Passos Coelho acusou o PCP de instigar à violência ao classificar de roubo o que de facto é um roubo.
Já o ministro das Finanças, com o tom melífluo que o caracteriza, deixou clara a sua «compreensão» para com alguns protestos mas não todos, evidentemente. Sair à rua a convite de redes sociais e gritar ordeiramente uns impropérios para aliviar a bílis até ajuda a diminuir a pressão, mas fazê-lo em resposta ao apelo dos sindicatos já é outra conversa. Até Gaspar sabe, lá do seu gabinete, que é a luta organizada dos trabalhadores e do povo que corrói os alicerces do poder do capital.
Pela mesma bitola, mas ainda mais curta, se regula D. Policarpo, para quem manifestações e até revoluções – abrenúncio! – nada resolvem. Para o Cardeal Patriarca de Lisboa, os fiéis devem sofrer em silêncio, resignadamente, deixando o Governo governar, que isso sim é que é democracia. Donde se infere que quem assim não procede não é democrata nem bom português. Resta aos crentes, presume-se, rezar e mastigar a bíblia devagarinho para matar a fome.
Mais terra a terra, Fancisco Van Zeller, o ex-patrão da CIP que preside à comissão (independente?!) de acompanhamento da privatização dos Estaleiros de Viana do Castelo, acha muito bem que o povo se manifeste aos fins-de-semana – até pareceria «mal» se o não fizesse – mas lá fazer greves e estar sindicalizado é que não. Aliás, diz, o grande problema que o novo dono dos estaleiros terá de resolver é acabar com a mão-de-obra «antiga e desactualizada» e com o «sindicato comunista que está enquistado e que é muito violento». Na cartilha Van Zeller, à «violência» que é defender os direitos dos trabalhadores responda-se com a polícia de choque.
Moral desta história: os comunistas de hoje já não comem criancinhas ao pequeno almoço nem matam os velhos com uma injecção atrás da orelha, como no tempo do fascismo, mas tal como no tempo do fascismo metem medo, muito medo ao capital. Por que será?
 
Anabela Fino, in Avante
 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A verdadeira razão da "austeridade eterna" explicada por João Ferreira do Amaral

João Ferreira do Amaral, em declarações ao Público, exlpicou o que tentamos explicar há muito e é o porquê da austeridade: este OE vai ser uma “tragédia nacional”, com impacto negativo no PIB entre 2,8% e 5,3%, usando os multiplicadores orçamentais do FMI, como fazem Sérgio Aníbal e Ana Rita Faria do Público, mas o governo não está muito preocupado que “a austeridade não resulte, porque depois diz que não pode aumentar mais os impostos e avança para um corte [de resto já em curso], nas funções do Estado.”

Esta é a verdadeira: em democracia, só com a destruição da economia se destroi o Estado Social, ou seja , a saude, a educação, a segurança social. é um projecto! destruidor

14 de Novembro 2012: Europa Austeritária em Greve

Portugal, Espanha, Grécia, Malta, Chipre já confirmaram. Há mais países que se podem juntar. Esta é a unidade que estoura com a UGT, central patronal , mascarada de sindicato. Uma unidade feita pelos trabalhadores na base, discutindo com eles a solução e as saídas para este filme de terror! Vamos lá com confiança lutar contra esta miséria que no querem impor!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mais um empurrão e o Governo vai ao chão!

O CDS está a rebentar todo por dentro, o PSD parece menos mas também. Muitos já viram o desastre a que este OE vai levar o país e não querem ficar a ver o filme. E é preciso continuar na rua , em todo olado a minar estes tipos...

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

OE 2013: a burrice ( e flha da putice) da austeridade vai ficar provada, se não travarmos este Governo!

Vai ficar provada a burrice e péssima intenção da austeridade: os que ganham mal, vão passar a miseraveis, os remediados vão passar a ficar à rasca, o país vai cair de bruços no chão. Só os burros não percebem isto, e como considero que o Governo não é burro só posso tirar uma conclusão: é de propósito para destruir salários ( um objectivo claro do FMI e troikas) e destruir a saude publica, a escola publica e a segurança social.... O resto são tangas!

E o ministério mais despesista: são os juros da dívida pública- 8 mil milhões de euros ou mais....

Falam que se gasta muito em saude, gasta-se muito em educação ,muito em segurança social, bla,bla,,bla , tudo isso é mentira. ONDE SE GASTARÀ MAIS é nos juros da dívida pública- 8 mil milhões de euros , é o ministério mais caro....
daqui se vê que é tudo tanga quando dizem que sem tranches , não há dinheiro para salários. é mentira, mentira pura: os salários equivalem a 20 por cento da despesa.

e portanto o que eles têm medo é só um: que se deixe de pagar ao AGIOTAS , que se deixe de pagar às empresas CHULAS como LUSOPONTE, MOTA_ENGIL principais receptoras das PPPS. é disto que eles têm medo....

Trabalhador português quando vir o seu ordenado em janeiro....

domingo, 14 de outubro de 2012

Repitam até acreditarem . isto não é a Grecia, isto não é a Grecia, isto não é a Grecia....

A coisa mais custosa que há é andar a falar para o boneco, a alertar, avisar e nada. Tudo parece não dar resultado, mas de repente, o que parece ser trabalho deitado fora, aparece. As pessoas lembram se do que lhes foi dito, têm um despertar violento, uma queda na real dura. Por cá pessoas à direita do espectro político já viram que o nosso caminho é mesmo que a Grecia. Igual e no entanto dizem nos que cumprimos e está tudo a decorrer como a troika quer. é esta gente que quer cumprir o acordo da troika, é esta gente que andou muito tempo a dizer que nada se podia renegociar, que tudo seria imutável. São responsáveis pelo seu apoio ao Governo, pelos amens sucessivos e pelos silencios. Vejo também só agora muitos sobressaltados tardios, que só agora quando lhes vão bolso começam a acordar. Sejam benvindos, já perceberam que a queda será para todos e não só para alguns. Estamos ligados ao Gregos, aos Espanhois, aos Irlandeses ( a conversa do sucesso tb é uma boa tanga), e só quando percebermos como todo este mecanismo funciona, é que a conciencia aparece....

Angelo Correia- mais um amigo dos trabalhadores da Função Pública

Entrevistado por Henrique Garcia, e referindo se ao trabalhadores da Administração Pública, diz que o governo pode ter uma opção dificil, a de cortar postos de trabalho, ou melhor corrige ele, "postos de emprego" na sua porca afirmação de que os trabalhadores da Administração Pública nada fazem. Então seu demagogo- nos hospitais não se trabalha? nas escolas não se trabalha, na segurança social não se trabalha? nas autarquias não se trabalha-? só no privado é que se trabalha.E só há mauis trabalhadores no público?  Meus amigos : um dia inteiro a atender pessoas e muitos não aguentavam , nem um dia! Um dia inteiro numa escola não aguentariam. Este indivíduo é um animal perigoso e conta a mesma mentira que a despesa do estado é na maioria os salários- é mentira,- os salários correspodem a cerca de 20 por cento da despesa do estado, seu memtiroso compulsivo.
Cada vez qiue ouvir estes senhores falar, escreverei os elogios necessários. Estou farto destes porcos a gozarem com a miséria de quem trabalha!
O "paradoxo", seu populista,  como o senhor diz é este: o empobrecimento da classe média vai leva las a mais recurso a bens públicos que estarão mais desfalcados devido às sucessivas investidas do Governo.

Suécia aconselha Grecia a sair da zona euro- um conselho sensato e o caminho inevitável para Grecia e Portugal ( e Espanha?)

Em declarações à rádio pública SR à margem da reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Tóquio, no Japão, o governante afirmou sobre o caso grego: “Se [o país] deixasse a zona do euro, provavelmente restauraria a sua competitividade” e poderia regressar à união monetária.

“Esta é uma via dolorosa e complicada, mas é difícil encontrar uma outra que pudesse funcionar”, acrescentou, contrariando a mensagem que esta semana foi peremptória ao defender que a Grécia se deve manter no euro.

A Suécia, que se recusa a aderir à zona euro, expressou publicamente o seu cepticismo em relação a um reforço da solidariedade financeira entre os países da União Europeia, mostrando-se contrária à ideia de uma união bancária europeia, que, segundo os líderes dos 27, deverá dar os primeiros passos até ao fim do ano.

A Grécia, com o apoio da maioria da sua opinião pública, tem tentando manter-se no euro, apesar de a sua economia dever entrar em 2013 no sexto ano de recessão.

Para Estocolmo, a ideia é arriscada, porque poderia obrigar os países que aplicam uma supervisão estrita ao seu sector bancário a assumir o custo de salvar as instituições financeiras de países em dificuldades.
A Grécia tem-se tentado manter no euro, apesar de a sua economia dever entrar em 2013 no sexto ano de recessão (foto AP)

Nota: por cá, os desonestos, os defensores da austeridade, dizem ser loucura sair do euro. Ameaçam com desvalorizações dos salários e das poupanças. E agora dentro do euro, os salários baixam , as poupanças ( quem as tem) desaparecem, e o país não pode desvalorizar a moeda e tornar-se atrativo em muitas áreas...O caminho da saída do euro, é que é mesmo INEVITAVEL!

sábado, 13 de outubro de 2012

OE 2013:Alterações à aposentação da função pública- estudo Eugénio Rosa

O novo pacote de medidas do governo contra os trabalhadores da Função Pública


por Eugénio Rosa [*]

Ontem, dia 10/10/2012, realizou-se uma reunião entre os sindicatos da Frente Comum e o secretário de Estado da Administração Pública. Ela apenas serviu para confirmar o conjunto de malfeitorias que este governo pretende fazer contra os trabalhadores da Função Pública. Como muitos trabalhadores me têm pedido informações corretas sobre as alterações que este governo pretende introduzir no Estatuto da Aposentação, até para poderem decidir a sua vida, vamos começar por elas, embora o pacote que o governo apresentou aos sindicatos contenha muitas mais medidas gravosas para os trabalhadores.

As alterações que o governo pretende introduzir no Estatuto da aposentação são três: (1) Alargamento da base contributiva (ver ponto 16 do Anexo onde está a disposição constante do projeto de lei do OE 2013); (2) Alteração da formula de cálculo da pensão de aposentação (ponto 18 do anexo); (3) Aumento da idade de aposentação para 65 anos (ponto 19 do anexo). Expliquemos então quais as consequências para os trabalhadores se as alterações que o governo pretende introduzir no Estatuto da Aposentação forem aprovadas pela Assembleia da República, e quando entram em vigor, até porque várias órgãos de informação, por falta de rigor, criaram grande confusão.

A primeira alteração é o alargamento da base contributiva , o que significa que os trabalhadores passarão a descontar para a CGA sobre tudo, ou sobre quase tudo que recebem. A proposta de lei do governo estabelece que a base de incidência será tal como é definida para Segurança Social. E a base de incidência desta são as “ Prestações sujeitas a incidência contributiva, nos termos previstos no Código do Imposto sobre os Rendimentos de Pessoas Singulares – IRS” (ver ponto 16 do anexo onde está desenvolvido). É evidente que este alargamento da base contributiva determinará uma redução da remuneração liquida atual do trabalhador, mas aumentará a pensão futura. Esta disposição só entrará em vigor após a publicação da lei do OE 2013.

A segunda alteração que o governo pretende introduzir diz respeito à fórmula de cálculo da pensão relativa ao tempo de serviço que o trabalhador prestou até ao fim de 2005, ou seja, ao P1 ( trabalhadores que entraram para a Função Pública até 1993). Esta pensão é calculada com base na remuneração que o trabalhador tinha em 2005, sendo depois revalorizada com base num coeficiente oficial publicada pelo governo. Este coeficiente é calculado com base no Índice de Preços do Consumidor e é aplicado para anular o efeito corrosivo da inflação na remuneração. Segundo esse índice publicado pelo governo, a remuneração de 2005 terá ser aumentada em 13,9% em 2012, para que corresponda ao mesmo valor de 2005. Este aumento de 13,9% é o índice de atualização utilizado atualmente pela CGA e pela Segurança Social para calcular as pensões dos trabalhadores que se aposentaram e reformaram este ano. O governo quer alterar este coeficiente de revalorização diminuindo-o apenas para os trabalhadores da Função Publica. E quer que ele deixe de ser calculado com base na taxa de inflação e passe a ser calculado com base na percentagem de aumento do “índice 100 da escala salarial das carreiras do regime geral da função pública entre o ano a que respeitam e o ano da aposentação”.Como este aumento é controlado pelo governo, e tem subido menos que os preços, o governo pretende desta forma reduzir as pensões de aposentação. Para se ficar com uma ideia da redução basta dizer o seguinte: entre 2005 e 2012, o coeficiente de revalorização com base no Índice do Preços do Consumidor, que é atualmente utilizado pela CGA e pela Segurança Social, aumentou 13,9%, enquanto o índice 100 da Função Pública subiu apenas 8,2%, ou seja, menos 5,7 pontos percentuais. A redução na remuneração de 2005 revalorizada que serve para calcular pensão (P1) determinará uma diminuição média na pensão de aposentação para os trabalhadores da Administração Central que estimamos em 70€ por mês e para todos os trabalhadores de todas as Administrações Públicas (Central, Local e Regional) que calculamos em 50 € por mês. No entanto, a baixa depende do valor da remuneração do trabalhador em 2005. Qualquer trabalhador poderá calcular a redução que terá na sua pensão correspondente ao tempo de serviço até 2005, fazendo a seguinte conta: (a) Multiplique a remuneração de 2005, primeiro por 1,139 e depois por 1,082; (b) Seguidamente multiplique cada um dos valor obtidos pela seguinte fracção: numero anos de serviço que fez até 2005 a dividir por 40; (c) A diferença que obtém é a redução que terá na sua pensão se a formula de calculo for alterada como pretende o governo. E segundo a proposta do governo esta disposição tem efeitos retroativos pois, segundo ela, “aplica-se a todas as pensões atribuídas pela CGA a partir da publicação da lei, independentemente da data de receção pela Caixa do requerimento e da data a considerar para efeitos da aplicação do artº 43 do Estatuto da Aposentação”; portando, aplica-se a todos os pedidos de aposentação, mesmo entrados na CGA em 2012, mas que não sejam despachados até a entrada da em vigor da presente lei com exceção, segundo o diretor adjunto da CGA, dos trabalhadores que indicarem uma data de 2012 para a aposentação. È previsível que o governo dê instruções à CGA para que atrase ainda mais a emissão dos despachos para que mais este corte seja aplicado nas pensões dos trabalhadores. Estimamos que esta alteração da formula de cálculo reduzirá as pensões da totalidade dos trabalhadores da Função Pública que se aposentem já neste regime, que entraram para a Função Pública até 1993 e estão ainda no ativo, em mais de 20 milhões € por ano. O que se poderá chamar a um governo que fala tanto em convergência, mas que aplica critérios diferentes aos trabalhadores da Função Pública e aos do sector privado, e que utiliza expedientes desta natureza para roubar mais uma parcela da pensão aos seus trabalhadores. É evidentemente um governo sem princípios e sem moral, que não respeita minimamente o principio da estabilidade das leis que é fundamental para a segurança dos cidadãos. A única justificação que apresentou é que a “troika” quer, e como está de cócoras perante ela submete-se aos estrangeiros, não possuindo qualquer sentido de dignidade nacional.

A terceira alteração que este governo pretende fazer é na idade de aposentação para 65 anos, incluindo o das carreiras especiais. No ponto 19 do Anexo estão os artigos dos diplomas que o governo pretende revogar que inclui, nomeadamente, o da PSP, GNR, Forças Armadas, Marinha, policia marítima, professores, enfermeiros, guardas florestais, investigação e fiscalização do SEF,etc. Esta alteração da idade de aposentação, segundo a proposta do governo, “produz efeitos a partir da entrada em vigor do presente diploma” Segundo o diretor adjunto da CGA esta alteração da idade de aposentação não se aplica aos trabalhadores que pedirem a aposentação em 2012.

Em resumo, das alterações ao Estatuto da aposentação, duas delas – alteração da base contributiva e aumento da idade de aposentação para 65 anos– só se aplica a partir de 2013; segundo o subdiretor da CGA aos trabalhadores que pedirem a aposentação em 2012, mesmo que o documento seja despachado em 2013 não se aplica os 65 anos. Em relação à alteração da formula de cálculo do P1, ela já se aplica aos pedidos de aposentação feitos em 2012 que não tenham sido despachados até à entrada em vigor da lei, com exceção daqueles que indicaram uma data de aposentação de 2012.

Para além destas disposições, o novo pacote de malfeitorias deste governo ainda inclui muitas outras, estando as principais no anexo que consta também deste estudo. Queremos apenas chamar a atenção para as seguintes.

Em clara violação do acórdão do Tribunal Constitucional, o governo pretende confiscar aos trabalhadores da Função Pública o subsidio de férias (para os com remunerações superiores a 1100€) ou uma parte dele (para os com remunerações entre 600 e 1100€). E subsidio de Natal é dividido em 12 partes e acrescentado à remuneração de cada mês para o trabalhador pagar o aumento brutal do IRS em 2012 (mais 3.300 milhões €) através da subida significativa da retenção do IRS que se verificará em 2013; os trabalhadores só passarão a direito a abono em deslocações por motivos de serviços, no caso das diárias se superiores a 20 KM (atualmente 5 km) e se forem por dias sucessivos têm de ser superiores a 50 km (atualmente 20 km) para terem direito a abono; o pagamento das horas extraordinárias é reduzido para um quarto do valor atual (12,5% na1ª hora, 18,75% nas horas subsequentes); o trabalho noturno na Administração publica é reduzido de 1,5 remuneração para 1,25, e o de 2 remunerações (trabalho noturno aos sábados depois das 20 horas, domingos, feriados e dias de descanso semanal) passa para1,5 remuneração; o trabalhador perde direito à remuneração nos 3 primeiros dias que esteja doente, e perde 10% da remuneração base diária a partir do 4º dia até ao 30º dia; é confiscados aos aposentados da CGA e aos reformados da Segurança Social 90% do subsidio de ferias aos que receberem pensões superiores a 1100€, e apenas aos aposentados da CGA, e não aos pensionistas da Segurança Social, uma parcela menor do subsidio aos que recebam pensões entre os 600€ e os 1100€; etc.

Desta forma, desrespeitando os seus direitos, os trabalhadores da Administração Publica foram transformados por este governo em seu inimigo principal inimigo. No entanto, é necessário que os portugueses, e nomeadamente, os trabalhadores não se deixem iludir pelo governo porque o que ele pretende, e o que está a tentar fazer, é destruir a Administração Pública e os serviços que esta presta à população (saúde, educação, segurança social, etc.), para assim criar áreas de negócio lucrativas para os privados pagas pelo OE e por elevados preços pelos consumidores. É previsível que este novo e violento ataque aos trabalhadores da Função Pública leve muitos a se aposentarem prematuramente. Se isso suceder verificar-se-á uma profunda degradação dos serviços públicos com consequências dramáticas para toda a população. A direita e os seus defensores falam muito em redução da despesa pública, mas é importante que os trabalhadores não se deixem iludir porque, na maior parte das vezes, o que eles querem é reduzir a despesa do Estado com a saúde, a educação e a segurança social dos portugueses (funções sociais), para os obrigar, se as quiserem ter, a pagar preços altos aos privados. È necessário nunca esquecer isto
11/Outubro/2012


Os anexos deste estudo encontram-se aqui .

[*] Economista, edr2@netcabo.pt , www.eugeniorosa.com/

Paulo Morais- uma opinião a seguir e uma voz incómoda

 
Paulo Morais é de facto alguém que devemos ouvir, dá exemplos concretos, simples de como esta gente corrupta destruiu o país....
 
 
 
 
 
 
 
Vale a pena ir ouvindo e comprrender, o que passa no país... corrupção e amiguismo!

A culpa é de quem?, Planet Hemp

" A memória do Saque"- ultima parte, com dedicatória especial ao Cardeal Patriarca

Terminamos aqui a projecção deste documentário central e que todos devemos ver para saber que nos espera. Hoje com especial dedicatória ao Cardeal Patriarca , que disse "que não se resolve nada com manifestações, nem com uma revolução". Já poucos neste país concordam com isso...

Cardeal Patriarca diz que "não se resolve nada com grandes manifestações" e cumpre papel da Igreja

O Cardeal Patriarca cumpriu ontem o papela da Igreja: dizer aos seus fieis que não lutem. Disse o Cardeal: " não resolve nada com grandes manifestações na rua, nem como uma revolução" . Sucede que o Cardeal é uma pessoa instruida: ele sabe que as mudanças na história foram mesmo assim , com contestação, violenta à situação. Quem tenha dúvidas vá vendo o que sucdeu há 11 anos na Argentina. Não foi a a aceitar toda a miséria que foi feita a mudança, e que mudança radical foi feita. Portanto o que Cardeal tenta fazer é puxar pelos que ainda têm relutancia em protestar, e tentar que esses fiquem só a lamuriar-se e sofrer, para depois e só depois da morte poderem ter a felicidade eterna.A esses digo : esforcem-se muito, trabalhem muito, muito, para enriquecer uma minoria e vocês , serem mais e mais miseráveis. Caro Policarpo, queremos ser felizes não só depois de mortos mas agora, sem miséria. As suas declarações foram péssimas e geraram revolta até em pessoas critãs que vão à missa semanalmente. Mas o seu papel é este: desmoralizar o povo. continue , não vai ter muito sucesso.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Fim do inimigo público: o tempo não está para brincadeiras

segundo notícias o Inimgo Público desaparecerá , conjuntamente com a reestruturção do Público. Má notícia, era das poucas coisas boas do jornal...paraçelamente com o Fugas

O tripalio continua a apresentar: " A memória do saque" para compreendermos o que nos espera


Portugueses saiem em protesto amanhã

Várias manifestações e concentração contra as medidas de austeridade do Governo estão previstas para sábado, domingo e segunda-feira, em várias cidades do país.
O maior número de protestos acontece no sábado, sendo a manifestação cultural em cerca de 20 cidades portugueses a que deve reunir o maior número de pessoas.
Segundo a rede social Facebook, mais de uma dezena de milhares de pessoas já confirmaram a presença para a manifestação cultural, a decorrer na Praça de Espanha, em Lisboa, a partir das 17:00 de sábado, que vai contar com a actuação de mais de trinta artistas e bandas e com a participação de vários agentes do sector, do cinema à dança e ao teatro.
O protesto, que se junta ao apelo «Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!», estender-se-á a quase vinte cidades de todo o país, nomeadamente ao Porto, para onde está prevista, por exemplo, a actuação dos Clã, a Aveiro, Coimbra, Faro, Braga e Santarém.
Está ainda previsto, no sábado, um protesto de portugueses junto ao consulado de Portugal em Fortaleza, no Brasil.
A manifestação cultural de sábado vai associar-se ao movimento internacional Global Noise, com recursos a tachos e panelas.
Além da capital, o protesto sonoro também se fará ouvir, em simultâneo, em Braga, Porto, Viseu, Coimbra, Aveiro, Caldas da Rainha, Setúbal, Loulé, Faro ou Portimão, mas também um pouco por todo o mundo. A «hora marcada para fazer barulho» é às 17:00 e às 21:00.
No sábado está igualmente prevista, segundo o Facebook, a manifestação «contra as políticas de austeridade – devolvam-nos a dignidade», em 24 cidades portugueses. Em Lisboa, os manifestantes vão marchar pela Avenida da Liberdade até ao Marquês de Pombal, juntando-se depois ao protesto da Praça de Espanha.
A marcha da CGTP contra o desemprego termina sábado, em Lisboa, com um desfile entre a Praça da Figueira e a Assembleia da República.
Para domingo, vésperas da apresentação do Orçamento do Estado para 2013, na Assembleia da República, estão marcadas duas vigílias junto ao parlamento. Uma delas é convocada no Facebook pelo movimento “ocupar Lisboa”, que convida para um almoço em São Bento.
A outra é marcada pelos indignados de Lisboa e tem início às 00:00 de domingo, prolongando-se até às 18:00 de segunda-feira.
Os indignados de Lisboa dizem que vão ficar «pacificamente» em São Bento até à concentração «Cerco a São Bento! Este não é o nosso orçamento», marcada para as 18:00 de segunda-feira.
O Movimento Sem Emprego e a Plataforma 15 de Outubro são alguns dos promotores da concentração para o dia da entrega do Orçamento do Estado.
«Este não é o nosso orçamento pois só trará mais desemprego, desigualdade e miséria. Por isso, no dia da sua entrega, iremos a São Bento dizer que não o queremos! Exigimos que o Governo de Passos Coelho e Paulo Portas se demita!», escreve a Plataforma 15 de Outubro no apelo à participação da concentração «Cerco a São Bento! Este não é o nosso orçamento».

Orçamento de Estado 2013: Memórias de Saque , relembrar Argentina em 2001

O filme Argentino em 2001, é muito semelhante ao Português, Grego, Espanhol. durante os próximos dias deixaremos o documentário impressionante que tem de ser visto e resvisto por todos os que querem pereceber o que se está a passar. " O povo não se irá" diziam os Argentinos. Por cá , também, em Espanha também, os povos só se esmagam em ditadura e tudo faremos para não chegar a esse estado.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Orçamento de 2013: A Doutrina do Choque em aplicação






a doutrina do choque defende que devem ser aplicadas medidas umas sobre as outras para não haver reação... veremos se conseguem. duvido

Nova Tabela de IRS- a proletarização dos trabalhadores "ricos"

Proletários do novo  IRS uni vos, pois muitos são os apoiantes destes PSD e CDS ( e PS) . e têm casas em boas zonas, os malandrôes por isso tanbém têm de pagar IMI com força. Quem lhes manda serem donos de suas casas , terem pedido emprestimo ao banco? De facto este governo vai achatar e proletarizar uma conjunto de trabalhadores "ricos" ( entre aspas), empurrrando os para lutar contra a miséria e a violencia a que são submetidos. a malta dos 500 euros só quer sobreviver até amanhã e não deixar os filhos a morrer à mingua. Meus amigos, ou corremos com o Governo ou Governo dá cabo do povo e do país.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Nobre dos Santos: O palhaço-mor dos fretes aos governos!

Nobre dos Santos considerou que a reunião ficou marcada pela «falta de palavra» do Governo em relação ao cumprimento dos acordos.

«Nós tivémos de lembrar ao Governo, do ponto de vista político, todos os nossos desencantos com a política e fundamentalmente com a falta de palavra dada e do cumprimento dos acordãos feitos com os sindicatos. Inclusivamente, em determinada altura, tive de dizer ao Governo que nós sentíamos que estávamos no meio de uma autêntica palhaçada e eu era o palhaço-mor, porque, de facto, assinei acordos com o Governo, que hoje rompe», declarou Nobre dos santos aos jornalistas.

O líder da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) disse que tinha sido uma reunião «muito tensa», ainda assim, o dirigente sindical acredita ainda haver «uma maleabilidade possível em algumas matérias» e por isso vai continuar a negociar.

O Governo enviou segunda-feira aos sindicatos da função pública uma segunda versão de proposta negocial anual onde está previsto que a idade da reforma passe para 65 anos e que haja uma redução dos contratados a prazo no setor em mais de 50%.


Nota: eles assinam toda a merda que se lhes põem à frente, mesmo assim rompem lhes os acordos, mesmo assim feitos tapetes, eles diz haver "maleabilidade do governo"...." Maleabilidade do Governo" ouvimos todos bem. Caro amigo, vai para o circo!

Geve Geral Portugal e Huelga Geral em Espanha a 14 de Novembro...

 Esta é uma das unidades necessárias, a luta dos povos é semelhante e precisa de estar articulada. Para já dois países, em  Greve Geral. Agora escusam der vir pedir unidades com a UGT....Se calhar outros povos podem convergir . Os povos acordam e rejeitam esta miséria.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Orçamento Estado 2013: a tática do cigano.

O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, garante que o Governo está a fazer um grande esforço para cortar na despesa – e, desta forma tornar menos penosas as subidas de impostos, como o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Sobre os despedimentos na função pública, Miguel Relvas garante que o número vai ser muito mais reduzido do que aquele que tem sido divulgado.