segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Last Christmas, Vintage Andrews Sister

Aqui publico aquele que já é um clássico do falecido George Michael, vamos ouvir muitas versões dessa música inesquecível

Fica, Tambor

Uma banda esquecida mas com qualidade!

Mensagem de Natal de António Costa: Mais uma dose de anestesia para o povo

Depois de fazer um acordo para aumentar o salário mínimo para os 557, com descontos para os patrões, dando facada no PCP e BE, que não aceitam esse desconto ( e bem), o PM António Costa, veio fazer uma mensagem de Natal doce... doce: a prioridade é a educação, bla, bla o combate à precariedade, bla, bla a saúde é um direito, bla, bla

Enfim ponto por ponto como estamos realmente:

- Educação: falta de Pessoal não docente, escolas a ponderar não abrir por falta de pessoal não docente, jovens e crianças desacompanhados, enfim muitos filmes de terror de falta de pessoal, onde falta cerca de 6000 trabalhadores não docentes. Os trabalhadores desempregados ( Contratos de Emprego e Inserção) são usados como no tempo de PSD / CDS como mão de obra escrava e nada mais . O que quer fazer o Governo: contratar para as Escolas 300 trabalhadores... Não falta um zero é mesmo 300  trabalhadores que estes trabalhadores querem vincular. Ora istro não vai reforçar Nada , pois muitos já estão nas escolas mas contratados a termo...

Saúde: os filmes de terror estão por aí à vista de todos. Faltam todo o tipo de profissionais e até Administrações de Hospitais já se demitem, devido a falta de condições. Esta é uma área visível e que vai dar problemas graves ao Governo ,pois não tem um Plano. Falta de um plano concreto de reforço de meios e de pessoal, com identificação de necessidade....

O Governo vive entre as medidas concretas positivas ( é verdade) e muita propaganda ilusionista que dá um ar de continuação de época natalícia para o ano inteiro.

O que falta? Falta que os trabalhadores lutem . Querem salários mais altos? Onde está a luta? Querem que a baixa da  TSU não sirva para financiar os patrões? Onde está luta?

Os problemas do país não desapareceram de um dia para o outro e  insatisfação das pessoas não desapareceu de um dia para o outro. É tempo de voltar a colocar o povo a lutar pêlos objectivos. Não lhe ponham uma rolha nem o anestesiem por favor.

sábado, 10 de dezembro de 2016

sábado, 19 de novembro de 2016

KKK: Fascismo , Racismo e Violência ficam impulsionados com vitória de Trump

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Os KKK vão ter uma manif já em Dezembro. Essa manif é o resultado da vitória de Trump. O mundo andar para trás e muito e os fascistas vão sair da toca com força.

Catarina Martins: " Vamos ter o maior aumento de pensões da década" , Cuidado, Catarina não vão os pensionistas ficar enfartados!

A frase é verdadeira , mas fica ridículo a basófia com que é proferida. O maior aumento da década são uns cêntimos até agosto, mais uns euros que dão até perfazer 10 euros. Para as pensões mínimas serão 6 euros , a partir de agosto...
Cuidado não vão os pensionistas ficar enfartados de tal aumento e  rir-se à gargalhada desta constatação que fizeste: é que é mesmo o maior aumento da década. OH Deus!Resultado de imagem para murpi lutas

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

18 de Novembro é dia de Luta!

cartaz manif 18 nov FC

Ao contrário do que dizem os comentadores , os serviços públicos estão uma miséria, com falta de pessoal de que são sinais mais evidentes as Escolas e os Serviços de Saúde. É tempo de não ter medo de exigir o que  direito e fazer ouvir se bem alto!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

O que fazer depois da vitória de Trump? ( Michael Moore)

O que fazer depois da vitória de Trump? Michael Moore faz algumas recomendações


Michael Moore durante seu programa em Ohio como parte do documentário ‘Michael Moore em TrumpLand’ (2016).
Enquanto milhares de norte-americanos lamentam e protestam contra o triunfo de Donald Trump, Michael Moore recomenda uma série de ações diante da nova realidade do país. Em sua página no Facebook, o documentarista escreveu duas listas de coisas que os cidadãos podem fazer depois da eleição presidencial. A primeira, publicada na quarta-feira passada, registra mais de 196.000 compartilhamentos no Facebook em dois dias. A segunda soma mais de 6.000 em menos de 24 horas. “Parem de dizer que estão muito surpresos com o resultado”, escreve o diretor em uma das publicações. “O que estão querendo dizer na verdade é que viveram em uma bolha todo esse tempo.”

 

Moore, que realizou um documentário sobre Trump e seus simpatizantes, já havia predito que o candidato venceria a eleição presidencial em uma carta publicada em seu site oficial em julho deste ano. “Nunca em minha vida desejei tanto que alguém demonstrasse que estou enganado”, escreveu na publicação. Esse artigo também foi compartilhado por centenas de usuários nas redes sociais. Aqui apresentamos um resumo das 12 recomendações feitas pelo cineasta em suas duas listas.
1. Recuperem o Partido Democrata e devolvam-no ao povo. Seus membros atuais nos decepcionaram.
2. Não levem mais em conta a opinião dos analistas, comentaristas e pesquisadores que se negaram a ouvir e aceitar o que realmente estava acontecendo.
3. Peçam a renúncia de qualquer membro do Partido Democrata que não esteja pronto para brigar, agir e resistir como fizeram os republicanos durante as administrações de Obama.
4. Parem de dizer que estão surpresos com a vitória de Trump. Melhor sair de sua bolha para ver todos os norte-americanos na miséria que estão furiosos com um sistema que os ignorou por anos.
5. Digam esta frase a todos que encontrarem hoje: “Hillary Clinton ganhou por voto popular!” Trump ganhou por um sistema eleitoral arcaico do século XVIII. Até que não haja uma renovação continuaremos tendo esses resultados.
6. Criem um partido de oposição com membros jovens como os do Ocuppy Wall Street e Black Lives Matter (movimento de denúncia de assassinatos a afroamericanos por parte da polícia). Os racistas e misóginos não terão espaço nesta organização.
7. Preparem-se para destituir Trump. Assim como os republicanos prometeram tirar Hillary Clinton em seu primeiro dia como presidente, vocês devem se preparar para denunciar Trump quando violar a lei.
8. Levantem a voz para evitar que qualquer candidato de Donald Trump para o Supremo Tribunal chegue a essa posição se não atender nossos padrões.
9. Exijam que a Convenção Democrata se desculpe com Bernie Sanders por não lhe dar uma verdadeira oportunidade de concorrer como candidato à presidência.
10. Peçam uma investigação para encontrar as pessoas por trás do relatório do FBI sobre os e-mails de Clinton a 11 dias da eleição.
11. Comecem uma iniciativa de reforma do sistema eleitoral.
12. Convençam Obama a enviar os engenheiros da Marinha dos Estados Unidos a Flint (Michigan) para substituir seu sistema de abastecimento de água. Já se divulgou que a água está contaminada por químicos desde 2014.

domingo, 23 de outubro de 2016

Salários da Administração da CGD e da restante banca nacional : homens com salários grandes a vergonha pequena!

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Os salários da Administração da CGD vão estar em linha com a Banca Privada ortuguesa, para ficarem iguais aos "melhores", sendo que no caso da Banca portuguesa é difícil perceber o que são os melhores. Tudo isto vai na linha de endeusamento dos grandes gestores, grandes senhores , mas pequenos quando a bronca estoura. Os gestores são sempre os bons , com regras exepcionais que corariam de vergonha se todas se soubessem. Esse é o modelo da UE , o modelo do grandes gestores, génios do "roubo "aos povos, génios da conversa fiada, génios da justificação para os empréstimos loucos, génios da linguagem encriptada para ninguém perceber que são apenas "esquemas financeiros". O modelo é a prova que os desastres da Banca Europeia , Americana e mundial vão continuar , sempre com os grandes gestores por detrás...

Marques Mendes:" Numa casa de 600 mil euros, uma família com 6 filhos já fica apertada"

 

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«Marques Mendes sobre o novo imposto do património:
"Numa casa de 600 mil euros, se calhar, uma família com 6 filhos já fica apertada."
Sim. Já nem há espaço para uma gaveta com preservativos.»
(João Quadros, no Negócios) 
 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

A Poesia vai Acabar, Manuel António Pina

A Poesia Vai Acabar

A poesia vai acabar, os poetas
vão ser colocados em lugares mais úteis.
Por exemplo, observadores de pássaros
(enquanto os pássaros não
acabarem). Esta certeza tive-a hoje ao
entrar numa repartição pública.
Um senhor míope atendia devagar
ao balcão; eu perguntei: «Que fez algum
poeta por este senhor?»    E a pergunta
afligiu-me tanto por dentro e por
fora da cabeça que tive que voltar a ler
toda a poesia desde o princípio do mundo.
Uma pergunta numa cabeça.
— Como uma coroa de espinhos:
estão todos a ver onde o autor quer chegar? —

Manuel António Pina, in "Ainda não é o Fim nem o Princípio do Mundo. Calma é Apenas um Pouco Tarde"

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Luta dos Taxistas: Todos contra os taxis...todos vão ser Ubers ( um dia)

Segunda-feira irão os taxistas lutar frente ao Presidente da Republica. ´"Alguém " ( vá se lá saber quem) os receberá...
Quem luta tem sempre má imagem , quem luta com actos de violência no meio, fica com uma imagem de rastos, e que não tem forma de ser reabilitada. A luta de ontem fez muito pela plataformas digitais. E no entanto os taxistas têm razão.
A Uber e companhia trabalham sem terem existência legal. Isso é um facto.
Mas o que vai acontecer depois da legalização da Uber, é muito simples: muitos taxistas deixarão de o ser e vão aderir a essas plataformas. Os taxis passarão a ser residuais. Agora é Uber , a seguir cria se outra plataforma , por exemplo a TAXER e lá vão os taxis desaparecer para ficar dentro do cenário mais facilitista dado às plataformas digitais. Sinal de que a água vai sempre para baixo, também os patrões vão sempre para onde se pagar menos impostos.
Assim ficarão felizes com desregulação de horários, pouca formação, menos impostos, tudo para a paraíso concorrencial a que estamos entregues.



quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Governo da Geringonça é apenas uma caixa de Primeiros Socorros...

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O Governo PS com apoio do PCP; "Os Verdes", BE é apenas uma caixa de Primeiros socorros... passamos a explicar:
O País sangrava abundantemente, o Governo PSD / CDS iria continuar o seu mau trato ao povo e ao país , e por isso havia que parar essa agressão.
Imaginemos o PSD/CDS no poder mais 4 anos:

- A água era privatizada , tal como a CGD
- Os salários continuariam a ser cortados com força
- Os horários aumentados
- A legislação laboral piorada, e para mais se contasse com as abstenções violentas Tipo António José Seguro
- A sensação de desespero tipo " tirem-me daqui" continuava e aumentava.
- O discurso de que os portugueses são despesistas e o Governo muito poupadinho continuaria, com o povo a sofrer com os abusos em várias áreas...

Mudou tudo radicalmente neste ano? Não, nem poderia porque a doença está lá:

- A doença é:
- A moeda única que nos atrofia e impede desvalorização cambial
-Os tratados europeus que impõem a lógica alemã
- A Comissão Europeia que é uma filial do Goldman Sachs
-Uma banca portuguesa falida, mas que cagou d;alto durante anos e continua.
- Uma banca Europeia falida, em especial alemã, que tantas lições dá aos outros ( Deutche Bank é o maior exemplo)

E por isso este Governo faz apenas de socorrista , alivia algumas dores mas não pode curar porque o mal continua lá....

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A Gente vai continuar, Jorge Palma


5 de Outubro: o regresso de um feriado

Portugal é uma República... mas uns senhores decidiram que  o feriado do 5 de Outubro deixava de ser comemorado, por causa da produtividade e para espremer mais o povo. Tudo ficou na mesma com mais feriados trabalhados, o povo ficou bem mais sofrido. por isso agora sabe bem o regresso dos feriados e em especial o 5 de Outubro... Aguardo pelo 1 de Dezembro

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Críticas ao Governo Geringonça são bipolares...

Uns dias é o Governo da extrema-esquerda que gasta muito e poupa pouco...outros dias é um Governo que não virou a página da austeridade... parecem duas entidades diferentes a dizer coisas diferentes, mas não : é PSD e o CDS a dizerem as duas coisas, não encaixa mesmo!
A questão central que as pessoas comuns querem é: viver um pouco melhor e ter um pouco de sossego , situação que era impossível com PSD/CDS a governar.

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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Michael Moore mais uma previsão no sentido de Donal Trump ser próximo presidente...


Cinco razões para a vitória de Donald Trump ( Texto de Michael Moore)

Friends:
I am sorry to be the bearer of bad news, but I gave it to you straight last summer when I told you that Donald Trump would be the Republican nominee for president. And now I have even more awful, depressing news for you: Donald J. Trump is going to win in November. This wretched, ignorant, dangerous part-time clown and full time sociopath is going to be our next president. President Trump. Go ahead and say the words, ‘cause you’ll be saying them for the next four years: “PRESIDENT TRUMP.”
Never in my life have I wanted to be proven wrong more than I do right now.
I can see what you’re doing right now. You’re shaking your head wildly – “No, Mike, this won’t happen!” Unfortunately, you are living in a bubble that comes with an adjoining echo chamber where you and your friends are convinced the American people are not going to elect an idiot for president. You alternate between being appalled at him and laughing at him because of his latest crazy comment or his embarrassingly narcissistic stance on everything because everything is about him. And then you listen to Hillary and you behold our very first female president, someone the world respects, someone who is whip-smart and cares about kids, who will continue the Obama legacy because that is what the American people clearly want! Yes! Four more years of this!
You need to exit that bubble right now. You need to stop living in denial and face the truth which you know deep down is very, very real. Trying to soothe yourself with the facts – “77% of the electorate are women, people of color, young adults under 35 and Trump cant win a majority of any of them!” – or logic – “people aren’t going to vote for a buffoon or against their own best interests!” – is your brain’s way of trying to protect you from trauma. Like when you hear a loud noise on the street and you think, “oh, a tire just blew out,” or, “wow, who’s playing with firecrackers?” because you don’t want to think you just heard someone being shot with a gun. It’s the same reason why all the initial news and eyewitness reports on 9/11 said “a small plane accidentally flew into the World Trade Center.” We want to – we need to – hope for the best because, frankly, life is already a shit show and it’s hard enough struggling to get by from paycheck to paycheck. We can’t handle much more bad news. So our mental state goes to default when something scary is actually, truly happening. The first people plowed down by the truck in Nice spent their final moments on earth waving at the driver whom they thought had simply lost control of his truck, trying to tell him that he jumped the curb: “Watch out!,” they shouted. “There are people on the sidewalk!”
Well, folks, this isn’t an accident. It is happening. And if you believe Hillary Clinton is going to beat Trump with facts and smarts and logic, then you obviously missed the past year of 56 primaries and caucuses where 16 Republican candidates tried that and every kitchen sink they could throw at Trump and nothing could stop his juggernaut. As of today, as things stand now, I believe this is going to happen – and in order to deal with it, I need you first to acknowledge it, and then maybe, just maybe, we can find a way out of the mess we’re in.
Don’t get me wrong. I have great hope for the country I live in. Things are better. The left has won the cultural wars. Gays and lesbians can get married. A majority of Americans now take the liberal position on just about every polling question posed to them: Equal pay for women – check. Abortion should be legal – check. Stronger environmental laws – check. More gun control – check. Legalize marijuana – check. A huge shift has taken place – just ask the socialist who won 22 states this year. And there is no doubt in my mind that if people could vote from their couch at home on their X-box or PlayStation, Hillary would win in a landslide.
But that is not how it works in America. People have to leave the house and get in line to vote. And if they live in poor, Black or Hispanic neighborhoods, they not only have a longer line to wait in, everything is being done to literally stop them from casting a ballot. So in most elections it’s hard to get even 50% to turn out to vote. And therein lies the problem for November – who is going to have the most motivated, most inspired voters show up to vote? You know the answer to this question. Who’s the candidate with the most rabid supporters? Whose crazed fans are going to be up at 5 AM on Election Day, kicking ass all day long, all the way until the last polling place has closed, making sure every Tom, Dick and Harry (and Bob and Joe and Billy Bob and Billy Joe and Billy Bob Joe) has cast his ballot?  That’s right. That’s the high level of danger we’re in. And don’t fool yourself — no amount of compelling Hillary TV ads, or outfacting him in the debates or Libertarians siphoning votes away from Trump is going to stop his mojo.
Here are the 5 reasons Trump is going to win:
  1. Midwest Math, or Welcome to Our Rust Belt Brexit.  I believe Trump is going to focus much of his attention on the four blue states in the rustbelt of the upper Great Lakes – Michigan, Ohio, Pennsylvania and Wisconsin. Four traditionally Democratic states – but each of them have elected a Republican governor since 2010 (only Pennsylvania has now finally elected a Democrat). In the Michigan primary in March, more Michiganders came out to vote for the Republicans (1.32 million) that the Democrats (1.19 million). Trump is ahead of Hillary in the latest polls in Pennsylvania and tied with her in Ohio. Tied? How can the race be this close after everything Trump has said and done? Well maybe it’s because he’s said (correctly) that the Clintons’ support of NAFTA helped to destroy the industrial states of the Upper Midwest. Trump is going to hammer Clinton on this and her support of TPP and other trade policies that have royally screwed the people of these four states. When Trump stood in the shadow of a Ford Motor factory during the Michigan primary, he threatened the corporation that if they did indeed go ahead with their planned closure of that factory and move it to Mexico, he would slap a 35% tariff on any Mexican-built cars shipped back to the United States. It was sweet, sweet music to the ears of the working class of Michigan, and when he tossed in his threat to Apple that he would force them to stop making their iPhones in China and build them here in America, well, hearts swooned and Trump walked away with a big victory that should have gone to the governor next-door, John Kasich.
    From Green Bay to Pittsburgh, this, my friends, is the middle of England – broken, depressed, struggling, the smokestacks strewn across the countryside with the carcass of what we use to call the Middle Class. Angry, embittered working (and nonworking) people who were lied to by the trickle-down of Reagan and abandoned by Democrats who still try to talk a good line but are really just looking forward to rub one out with a lobbyist from Goldman Sachs who’ll write them nice big check before leaving the room. What happened in the UK with Brexit is going to happen here. Elmer Gantry shows up looking like Boris Johnson and just says whatever shit he can make up to convince the masses that this is their chance! To stick to ALL of them, all who wrecked their American Dream! And now The Outsider, Donald Trump, has arrived to clean house! You don’t have to agree with him! You don’t even have to like him! He is your personal Molotov cocktail to throw right into the center of the bastards who did this to you! SEND A MESSAGE! TRUMP IS YOUR MESSENGER!
    And this is where the math comes in. In 2012, Mitt Romney lost by 64 electoral votes. Add up the electoral votes cast by Michigan, Ohio, Pennsylvania and Wisconsin. It’s 64. All Trump needs to do to win is to carry, as he’s expected to do, the swath of traditional red states from Idaho to Georgia (states that’ll never vote for Hillary Clinton), and then he just needs these four rust belt states. He doesn’t need Florida. He doesn’t need Colorado or Virginia. Just Michigan, Ohio, Pennsylvania and Wisconsin. And that will put him over the top. This is how it will happen in November.
  2. The Last Stand of the Angry White Man. Our male-dominated, 240-year run of the USA is coming to an end. A woman is about to take over! How did this happen?! On our watch! There were warning signs, but we ignored them. Nixon, the gender traitor, imposing Title IX on us, the rule that said girls in school should get an equal chance at playing sports. Then they let them fly commercial jets. Before we knew it, Beyoncé stormed on the field at this year’s Super Bowl (our game!) with an army of Black Women, fists raised, declaring that our domination was hereby terminated! Oh, the humanity!
    That’s a small peek into the mind of the Endangered White Male. There is a sense that the power has slipped out of their hands, that their way of doing things is no longer how things are done. This monster, the “Feminazi,”the thing that as Trump says, “bleeds through her eyes or wherever she bleeds,” has conquered us — and now, after having had to endure eight years of a black man telling us what to do, we’re supposed to just sit back and take eight years of a woman bossing us around? After that it’ll be eight years of the gays in the White House! Then the transgenders! You can see where this is going. By then animals will have been granted human rights and a fuckin’ hamster is going to be running the country. This has to stop!
  3. The Hillary Problem. Can we speak honestly, just among ourselves? And before we do, let me state, I actually like Hillary – a lot – and I think she has been given a bad rap she doesn’t deserve. But her vote for the Iraq War made me promise her that I would never vote for her again. To date, I haven’t broken that promise. For the sake of preventing a proto-fascist from becoming our commander-in-chief, I’m breaking that promise. I sadly believe Clinton will find a way to get us in some kind of military action. She’s a hawk, to the right of Obama. But Trump’s psycho finger will be on The Button, and that is that. Done and done.
    Let’s face it: Our biggest problem here isn’t Trump – it’s Hillary. She is hugely unpopular — nearly 70% of all voters think she is untrustworthy and dishonest. She represents the old way of politics, not really believing in anything other than what can get you elected. That’s why she fights against gays getting married one moment, and the next she’s officiating a gay marriage. Young women are among her biggest detractors, which has to hurt considering it’s the sacrifices and the battles that Hillary and other women of her generation endured so that this younger generation would never have to be told by the Barbara Bushes of the world that they should just shut up and go bake some cookies. But the kids don’t like her, and not a day goes by that a millennial doesn’t tell me they aren’t voting for her. No Democrat, and certainly no independent, is waking up on November 8th excited to run out and vote for Hillary the way they did the day Obama became president or when Bernie was on the primary ballot. The enthusiasm just isn’t there. And because this election is going to come down to just one thing — who drags the most people out of the house and gets them to the polls — Trump right now is in the catbird seat.
  4. The Depressed Sanders Vote. Stop fretting about Bernie’s supporters not voting for Clinton – we’re voting for Clinton! The polls already show that more Sanders voters will vote for Hillary this year than the number of Hillary primary voters in ’08 who then voted for Obama. This is not the problem. The fire alarm that should be going off is that while the average Bernie backer will drag him/herself to the polls that day to somewhat reluctantly vote for Hillary, it will be what’s called a “depressed vote” – meaning the voter doesn’t bring five people to vote with her. He doesn’t volunteer 10 hours in the month leading up to the election. She never talks in an excited voice when asked why she’s voting for Hillary. A depressed voter. Because, when you’re young, you have zero tolerance for phonies and BS. Returning to the Clinton/Bush era for them is like suddenly having to pay for music, or using MySpace or carrying around one of those big-ass portable phones. They’re not going to vote for Trump; some will vote third party, but many will just stay home. Hillary Clinton is going to have to do something to give them a reason to support her  — and picking a moderate, bland-o, middle of the road old white guy as her running mate is not the kind of edgy move that tells millenials that their vote is important to Hillary. Having two women on the ticket – that was an exciting idea. But then Hillary got scared and has decided to play it safe. This is just one example of how she is killing the youth vote.
  5. The Jesse Ventura Effect. Finally, do not discount the electorate’s ability to be mischievous or underestimate how any millions fancy themselves as closet anarchists once they draw the curtain and are all alone in the voting booth. It’s one of the few places left in society where there are no security cameras, no listening devices, no spouses, no kids, no boss, no cops, there’s not even a friggin’ time limit. You can take as long as you need in there and no one can make you do anything. You can push the button and vote a straight party line, or you can write in Mickey Mouse and Donald Duck. There are no rules. And because of that, and the anger that so many have toward a broken political system, millions are going to vote for Trump not because they agree with him, not because they like his bigotry or ego, but just because they can. Just because it will upset the apple cart and make mommy and daddy mad. And in the same way like when you’re standing on the edge of Niagara Falls and your mind wonders for a moment what would that feel like to go over that thing, a lot of people are going to love being in the position of puppetmaster and plunking down for Trump just to see what that might look like. Remember back in the ‘90s when the people of Minnesota elected a professional wrestler as their governor? They didn’t do this because they’re stupid or thought that Jesse Ventura was some sort of statesman or political intellectual. They did so just because they could. Minnesota is one of the smartest states in the country. It is also filled with people who have a dark sense of humor — and voting for Ventura was their version of a good practical joke on a sick political system. This is going to happen again with Trump.
Coming back to the hotel after appearing on Bill Maher’s Republican Convention special this week on HBO, a man stopped me. “Mike,” he said, “we have to vote for Trump. We HAVE to shake things up.” That was it. That was enough for him. To “shake things up.” President Trump would indeed do just that, and a good chunk of the electorate would like to sit in the bleachers and watch that reality show.
(Next week I will post my thoughts on Trump’s Achilles Heel and how I think he can be beat.)

União uropeia, esxperiência de 4 anos de troika e a vida deixam BE e PCP moderados...

É curioso ouvir PCP, ou Bloco de Esquerda divergirem no aumento de pensões- uns querem para todos o tal aumento de 10 euros, outros querem só para as pensões mais baixas.
De facto são propostas moderadas, valores baixos. A nível da Função Pública só s fala de aumento lá para 2018 ( se o Governo actual existir...). Este é um exemplo de que estes partidos, radicais no discurso, na prática são moderados e sabem o contexto em que se movem ( terrível, com os PSDs à espera do desastre...)
E portanto o combate à austeridade faz se por fase, ora agora recuperam horários, a seguir uns tostões para os reformados e aposentados, depois mais umas migalhitas para aqui ou ali... ou seja pés no chão pois o exemplo grego de dizerem que vão ter tudo redundou em terem de amochar perante a Europa.
Ou seja há aqui um taticismo: BE e PCP aproveitam o que cenário pode dar, lembrando sempre uma verdade , é que se fosse o PSD /CDS a mandar o povo levava era zero... E isso as pessoas sabem que é verdade. Com Passos Coelho na liderança do PSD, não há enganos para ninguém: é um ser castigador dos pobres, e a sua lógica resume a uma coisa: castigar.
Por isso a Geringonça avança, a passo de tartaruga, mas avança...
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sábado, 1 de outubro de 2016

Tributo às Crianças de Alepo ( do blog Banquete da Palavra)

Tributo às crianças de Alepo
Contra a guerra absurda de Alepo - Síria... As crianças fazem orações. 
Há crianças que brincam entre escombros, crianças que morrem sob as bombas e granadas, e outras crianças que rezam para que a «guerra suja» termine.
«Confiamos que as suas orações sejam mais poderosas que as nossas», disse um bispo de Alepo, o armênio-católico Boutros Marayati, referindo-se às crianças de Alepo, cristãos e muçulmanos, que no próximo dia 6 de outubro se reunirão para pedir em oração a libertação da sua cidade da espiral de morte que a envolve.
E porque li esta notícia, que me comoveu profundamentedeixo aqui a minha oração e tributo a todas as crianças vítimas do absurdo da guerra interminável em que mergulhou a Síria.
Crianças Sírias brincando num buraco
 formado pelo rebentamento de uma bomba.
Oração às crianças de Alepo
És semente
és futuro
és gente..
porém, choras brincando
sobre os escombros
da indiferença
que te mata o sonho nesta hora
porque vês estilhaçado
sem sorriso nenhum
a frase de todas as crianças do mundo:
«quando eu for grande»…
JLR  
 
 
Nota de tripalio: Não basta rezar, era preciso que os povos se mobilizassem pela paz contra o fim desta guerra infinda, contra as intervenções salvadoras que redundam nestes desastres...

Risk It All, Helly Luv

Para animar os curdos e o povo mundial...menos os ISIS....

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Forte de Peniche concessionado a Privados pelo PS... E se fosse o PSD a tomar esta medida?

Meus caros tripalianos, vivemos tempos de anestesia, e algumas medidas que PS toma tomariam grande projeção se fosse o PSD a tomá las. A entrega a privados do Forte de Peniche é uma delas... entregue a gestão privada por dezenas de anos. Na Grécia fizeram o mesmo, e até venderam património... Vai ser tempo de mobilizar a valer ou ficar só por comunicados a protestar?

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Durão Barroso, desde MRPP até ao Goldman Sachs, o homem não quer ser rejeitado...

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Durão recusa ser discriminado, pois quer o mesmo tratamento que Mario Draghi e outros que já passaram pela CE... Mas o que se está a passar é mesmo cómico: ser rejeitado e tratado como um
lobista, o que verdade:
- Um lobista da guerra- Cimeira dos Açores
- Um lobista dos baixos salários e poucos direitos
- Um lobista das Privatizações
- Um paladino da austeridade
- Etc

Enfim um ser sem coluna vertebral , mas que quer ser respeitado, isso é que é cómico.
Dos tempos do MRPP até ao Goldman Sachs , que caminho sempre a subir!

Oxalá, Terrakota


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Eu e os condóminos ( RAP)

Tributação de activos mobiliários acima de 1 milhão de euros: Afinal a classe média são só 8 mil pessoas...

Eu já andava desconfiado que a classe média tinha encolhido, confirmei agora, pois os comentadores ricos da TV, os Sousas Tavares e outros alarmistas dizem que isto vai afetar a classe média.
Mas parece que  só há 8 mil pessoas com património superior a 1 milhão de euros. Serão esses a classe média para os senhores comentadores do dinheiro... Deixo vos em baixo imagem de uma casa de 1 milhão de euros. Penso que o que falta para a polémica desaparecer era aparecer na TV algumas imagens destas casinhas que são avaliadas em 500 mil , 600 mil, 700 mil, e por aí fora... aí a verdadeira classe média relaxava e diria : afinal não vou pagar nada!
Já agora dizem os senhores comentadores do dinheiro, que isto pode ser igual à crise da TSU do tempo do Passos Coelho. Bem , 8 mil pessoas já dá para fazer uma manif, é só colocarem no facebook....
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O Horizonte, Teresa Salgueiro


Tributação de activos imobiliários acima de 1 milhão de euros: Passos Coelho estava de acordo em 2013...

Mais um vídeo do Blog Geringonça, exelente pela oportunidade. Pena que as tvs não passem esta pérola de declaração "soviética" de Passos Coelho...

O País que passa na Televisão está cheio de ricos, Ana Sá Lopes ( 21/9/2016)

O país que passa na televisão está cheio de ricos

Um jornalista radical, Serge Halimi, escreveu um dia que desde que os jornalistas começaram a viver com os salários das classes altas, nos bairros das classes altas, a ir aos restaurantes das classes altas, começaram instintivamente a defender os interesses das classes altas, dos banqueiros, dos grandes empresários, e a ignorar os trabalhadores comuns que sobreviviam com dificuldades. Num passado remoto, o jornalista era um operário como os outros. Depois dos anos 80, as coisas mudaram.

Este livro de Serge Halimi é antigo e, entretanto, o panorama do setor da comunicação social alterou-se: os salários dos jornalistas são baixíssimos e alinham genericamente pela classe média nacional, onde um vencimento de 1500 euros líquidos é considerado bom. Os salários que não mudaram – a par dos administradores dos bancos e das grandes empresas – foram os dos mais conhecidos comentadores políticos.
A menos que se trate de uma qualquer “síndrome de Estocolmo” – que existe sob as mais estranhas formas –, o facto de o país comentador ter vindo abaixo com o anúncio de um novo imposto para o património mais elevado, que vai substituir o imposto de selo criado pelo governo Passos/Portas, prova que quem tem acesso à televisão não conhece o país em que vive, onde o salário médio é de 800 euros e a acumulação de património com valor tributário de 500 mil euros é uma raridade. Não é valor de mercado: é valor tributário, o que é radicalmente diferente.
É evidente que a maneira como o novo imposto foi apresentado não podia ter sido mais desastrada. Quando Costa vem ontem dizer que, praticamente, não existe imposto nenhum, é uma tentativa de controlo de danos – a 25 dias da apresentação do Orçamento – desesperada.
Mas uma coisa é a forma, outra o conteúdo. A unanimidade dos comentadores não representa o país real. Alguém que faça o favor de lhes diminuir os salários de forma a permitir que tenham possibilidades de obter um melhor conhecimento de causa.

Nota de tripalio: Não podia estar mais bem explicado do que pela Ana Sá Lopes e questiono, esse "investimento" em casas quantos postos de trabalho criará , hão de me dizer...

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Sair do euro, Jorge Bateira ( 18/9/2016)

Sair do euro

Parece que o livro de Stiglitz mexeu com o conformismo dos media. Foi preciso esperar mais de três anos, desde o Prós e Contras de 15 Abril de 2013, para que novamente se tenha discutido o euro num programa de televisão. Esperemos que tenha chegado ao fim o tabu.

O Público também nos deu a conhecer a opinião de José Soares da Fonseca (JSF), professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sobre o mesmo livro (A saída do euro: e se o divórcio amigável não for opção?). Dado que o artigo sistematiza vários argumentos para, discordando de Stiglitz, sustentar que Portugal não tem condições para sair do euro, contraponho aqui o meu ponto de vista sobre um dos mencionados custos da saída. Para não me alongar, guardo para mais tarde a discussão de outros argumentos do artigo.

Quando JSF aborda as limitações de uma política monetária soberana, diz o seguinte:
uma pequena economia aberta ao exterior tem muito pouca autonomia para levar a cabo uma política monetária independente. Isto porque, neste tipo de economia, o crescimento significativo da massa monetária leva facilmente ao aumento de importações de bens e serviços e à saída de capitais, das quais resultam subidas das taxas de juro que afectam negativamente o investimento. O desemprego gerado pela redução do investimento e de outra despesa privada interna, poderia então anular ou suplantar o emprego entretanto criado pelo aumento da despesa pública.
Esta afirmação assenta num pressuposto: o país manteria a livre circulação de capitais. Ora os recentes casos da Islândia, Grécia e Chipre recordam-nos que, num contexto de grave crise financeira, é imperativo instituir um controlo dos movimentos de capitais. O que significa que, mesmo num cenário de “divórcio amigável”, o banco central do país terá de adoptar um sistema de controlo que trave a fuga do capital especulativo. Ou seja, adoptaria um novo instrumento de política que até o FMI já se viu obrigado a legitimar em certas circunstâncias.

Por conseguinte, a saída do euro não exigiria aumentos da taxa de juro para travar a fuga de capitais e, assim sendo, não afectaria negativamente o investimento e o emprego. Bem pelo contrário, fora do euro e controlando os movimentos de capital especulativo, e apenas estes, a política monetária pode fixar o nível da taxa de juro mais adequado às condições de uma economia estagnada e longe do pleno emprego. Dessa forma, é possível usar a política monetária para apoiar uma política orçamental expansionista.

Sabemos que há diferentes formas de exercer o controlo dos movimentos de capitais e que a sua eficácia não está garantida à partida. Há países que foram muito bem sucedidos, outros nem por isso. Daí que, tendo-se alcançado a desejável estabilidade financeira, convenha introduzir alguma flexibilização nos controles e passar a um regime de taxas de câmbio flexíveis. A transição terá de ser cautelosa e, acima de tudo, integrada numa estratégia de desenvolvimento do país que minimize as pressões do capital financeiro (ver aqui e aqui).

Deste modo, dispondo de uma taxa de câmbio ajustável à dinâmica comercial do país, no contexto de uma política cambial articulada com outras políticas, Portugal teria condições para evitar a recaída no gravíssimo endividamento externo em que a entrada na moeda única o lançou. Em síntese, o aumento do desemprego, como um custo da saída do euro, é um argumento que não tem fundamento.

Note-se que a impossibilidade da desvalorização cambial foi a principal causa do endividamento externo dos países da periferia da zona euro. Sem a restrição das reservas cambiais, e sem a supervisão de um banco central digno desse nome, o sistema bancário europeu financiou (e lucrou com) os défices externos destes países até ao dia em que, como em qualquer bolha especulativa, o pânico se instalou e os Estados socializaram as perdas dos seus bancos (ver aqui).

Hoje, ouvimos todos os dias os comissários europeus (e os seus megafones em Portugal) falar de “reformas estruturais” e “flexibilidade laboral” para obter ganhos de competitividade-preço que substituam a desvalorização cambial. Foi precisamente com esta política económica que os governos enfrentaram inicialmente a crise financeira de 1929 num regime de câmbios fixos e livre circulação do capital, como era o padrão-ouro. Os economistas têm a obrigação de saber que essa política acabou por converter uma grande crise financeira numa Grande Depressão. Por isso, quanto mais depressa a zona euro for desmantelada, mais depressa a Europa sairá da gravíssima crise em que mergulhou

E Depois do Adeus, Paulo de Carvalho e Xutos e Pontapés ( Festa do Avante! 2016)


domingo, 18 de setembro de 2016

Adeus Paulo Trindade

   

ptrindade400Ontem morreu o Paulo Trindade e apesar de esperar por esse desenlace, foi um murro no estômago.

Ele não ia gostar que colocasse qualquer notícia. Homem simples , contador de histórias, com um pensamento "fora da caixa" deixa muitas saudades.
Fez aquele trabalho invisível que beneficiou muitos trabalhadores. Até sempre!

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Passos Coelho anunciou o diabo em Setembro, descubra porquê...

 

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O Passos Coelho, o Obama e o Papa viajavam juntos no mesmo avião, quando aparece numa das asas o Diabo com uma enorme serra e começa a serrar a asa da aeronave.

Quando viram o Diabo ficaram apavorados, e o Passos Coelho vira-se para o Obama:

– Obama, você que sabe falar e argumentar como ninguém, convença o demónio a parar com isso senão vamos cair e morrer todos!!!

Obama foi até lá, conversou… conversou… e nada do demónio parar…

Obama voltou e implorou ao Papa:

– Papa, só o senhor nos poderá salvar… Ele não quer nem conversa… vai mesmo derrubar o avião !!!

O Papa foi até ao Diabo, usou de toda sua persuasão, argumentou o que pôde… e nada… Desistiu, voltou e resumiu a conversa:

– Não sei o que fazer… Estamos perdidos… Vamos rezar!!!

Foi quando o Passos Coelho se levantou e disse:

– Deixem comigo… Sou a última chance, vou tentar.

E lá foi ele falar com o Diabo. Mal trocaram duas palavras o Diabo parou de serrar a asa do avião… e desapareceu.

Obama e o Papa ficaram surpreendidos e perguntaram:

– O que é que você lhe disse?

– Eu apenas lhe disse: Companheiro… se eu morrer, vou formar governo no Inferno


PSD sempre a subir de nível: Passos apresenta livro-lixo sobre mexericos dos políticos, e vencedor da Casa dos Segredos é líder da JSD

Não digam que o PSD não é um partido do povo e para o povo. Depois do novo líder da JSD ser um vencedor da Casa dos Segredos, agora Passos apresentou o livro-lixo de António Saraiva, com mexericos sexuais e outros dos políticos ( alguns já mortos, que corajoso que o A.S). Sigam em frente...

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Durão Barroso, o "discriminado" Pela Comissão Europeia...

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Durão sente-se discriminado... pois se outros puderam ir da CE para a Banca a e continuam com todos os privilégios... porque não pode ele também sair da CE e ir para o Goldman Sachs , Banco com o qual a CE tem um litígio? É de facto inaceitável e incompreensível. Penso que deveriamos começar desde já um grande movimento contra a discriminação do qual Durão está a ser alvo. De facto muitos estão ao lado de Durão: o nosso PR bomzinho , o PSD onde estão todos os seus amigos... todos os que são a favor do mundo dos negócios e negociatas sem regras estão ao lado de Durão Barroso...

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A feice e o martelo, RAP

Fogos em Portugal: que triste é figura dos reporteres de Tv na cobertura dos fogos...

É sabido que os pirómanos ficam excitados quando veem imagens de lume vivo... as nossas Tvs ajudam muitos a propagação dos fogos com imagens de folgo vivo ( devia ser proibido).
O cúmulo do ridículo é ver os repórteres alguns quase dentro do fogo... só para dar espectáculo , nada mais, sinal do nosso atraso. Debater como prevenir, quem deve prevenir, o que vais acontecer com as primeiras chuvas, isso as Tvs não querem...A imagem é do passado mas podia ser de agora..

quinta-feira, 28 de julho de 2016

As sanções não são para já: podemos continuar à procura dos Pokemons...

Apesar do homem holandês de nome impronunciável ficar frustado, as sanções não são para já. Fica a chantagem para Outubro e para o OE de 2017...Por isso o povo pode continuar a caçar Pokemons, festejar o europeu e já a seguir seguem os Jogos Olímpicos. No stress..

Chuva no Mar, Carminho e Mariza Monte


Austeridade em Portugal ou por o cão a perseguir a própria cauda....segundo o FMI

                        

O mea culpa do FMI. Austeridade em Portugal foi como “pôr um cão a perseguir a própria cauda”

28/07/2016 
O Gabinete de Avaliação Independente do Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou esta quinta-feira um relatório que aponta múltiplas falhas às intervenções na Grécia, na Irlanda e em Portugal desde 2010. Embora a avaliação global seja positiva, já que os programas terão impedido que a crise na Zona Euro alastrasse a outros países, são criticadas as previsões económicas demasiado optimistas, a medição incorreta dos impactos das medidas de austeridade e a forma como o ajustamento orçamental foi desenhado, sem impedir que a dívida dos países continuasse a aumentar.

O gabinete que fez o estudo é um departamento autónomo que avalia a atividade do organismo dirigido por Christine Lagarde. O FMI tem uma vasta experência em lidar com crises de pagamentos em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimentos, e foi a primeira vez que acompanhou países desenvolvidos no contexto de uma união monetária.
O relatório realça que o ajustamento nos países a Zona Euro foi mais rápido das últimas décadas, com exeção de um caso recente na Letónia, e que o esforço exigido pode ter sido excessivo. “Os programas apoiados pelo FMI na Grécia e em Portugal incorporaram projeções de crescimento demasiado optimistas. Projecções mais realistas teria deixado claro o provável impacto da consolidação na dinâmica de crescimento e da dívida, e teria permitido às autoridades preparar adequadamente ou persuadido os parceiros europeus a considerar um financiamento adicional - e mais concessional -, preservando a credibilidade do FMI como uma instituição independente e tecnocrática”, refere o relatório.
Em economias sem moedas próprias e com fraca procura externa, o ajustamento colocou um “foco extraordinário” no esforço orçamental. Mas a dimensão do ajustamento “pode ter sido excessiva nestes países”, onde o impacto orçamental das medidas não foi bem calculado e não se deixou atuar livremente medidas conhecidas como estabilizadores automáticos – medidas contra-cíclicas como o reforço do subsídio de desemprego quando há mais desempregados.
De resto, o documento questiona a opção por um ajustamento orçamental tão pró-cíclico – com demasiadas medidas recessivas que agravaram a situação da economia – e os economistas não encontram justificação para que, tanto para a Grécia como para Portugal, as metas para o défice nominal  tenham sido revistas ao longo do programa, em função da evolução do PIB, que contraiu mais do que o esperado.
Esta abordagem, explica o relatório, tem na base o facto de a Comissão Europeia ter metas do défice em percentagem do PIB, quando o FMI costuma utilizar metas nominais. Ao indexar o défice ao PIB, há uma espécie pescadinha de rabo na boca. Como o PIB  diminui, o défice em função do PIB aumenta, e são necessárias mais medidas de consolidação, “exacerbando a contração”. “Esta abordagem é auto-destrutiva, tal como é caso de um cão a perseguir a própria cauda”, refere o relatório.
 Em contrapartida, no caso da Irlanda, não houve revisões das metas do défice e permitiu-se que os estabilizadores funcionsassem em pleno, “contribuindo para a correcção orçamental e uma recuperação mais cedo”.
A própria composição do ajustamento orçamental – baseado sobretudo em aumentos de impostos e não em cortes de despesa – é alvo de críticas. “Nesta perspectiva, a implementação dos programas foi, em alguns casos, prejudicial ao crescimento e, como corolário, inimiga da sustentabilidade da dívida”.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Sanções a Portugal ( Espanha) para desviar a atenção da falência do Deustche Bank...

Maria Luís talvez  tivesse razão....se calhar se fosse governo, até não existiam sanções . Porque já se percebeu que as sanções têm objetivos simples: castigar o governo dito de esquerda ( que tem comunistas e bloquistas a apoiar, oh deus) , castigar quem diz que é possível alterar ( nem que seja um pouco) a austeridade e desviar as atenções do estado calamitoso em que está Banca Alemã...com o Deustche Bank em falência.
E a Europa revela-se: afinal os que diziam ser contra as sanções viram o bico ao prego... e votam a favor das sanções....pois também mereciam ser sancionados.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

It,s oh so quiet, Bjork

Em honra das falências dos bancos, esta música da Bjork, porque é mesmo tudo muito silencioso...mas quando explode...