Diz João Duque na sua crónica bem paga no Expresso: " Na minha geração iamos a pé para a primária, de autocarro para o liceu, só um em cada três entrava para a Universidade ( nota do tripalio-não tinham propinas caras...) , carro só depois do emprego, faziamos 16 meses de serviço militar obrigatório e levámos com o FMI à saída do Curso: desemprego, restriçoes nas saídas para o estrangeiro... tinhamos de entrar cedo em casa ( as namoradas nunca punham lá os pés) e casa própria comprada com empréstimos a 25 anos "( nota de tripalio: minha besta quadrada , os emprestimos agora são a 30 e 40 anos e não é para todos).
Nota-se aqui uma certa animosidade para os jovens de agora ou não? Vejamos um pouco mais à frente: " A geração eramus foi levada à escola de carro ( nota de tripalio: os que foram ), teve mais lugares que candidatos ao ensino superior, foi um semestre para fora de Programa Erasmus, já tem carro na faculdade (queixa-se da falta de estacionamento), entra nas discotecas às duas da manhã, sai dela às sete, leva as namoradas para casa ( nota de tripalio- aqui é mesmo inveja , não é??) e os pais telefonam para saberem se já podem aparcer, querem emprego e descobrem que a vida não é tão fácil. Invejam os pais ... ( nota de tripalio- tu meu sacana é que tens inveja de algumas condições de hoje mas não devias , porque não é assim tão bom?)
Pergunta-se: Com uma visão deste tipo dos jovens como pode este senhor dirigir um institutto como o ISEG???
joão Duque não sabe que a vida é para andar para a frente e não para trás e tem claramente ódio aos jovens.. será porque não podia levar as namoradas ´( será que as tinha?) para casa?
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