
São as lutas dos Bolseiros desprezados pelo Governo , governo esse que odeia o país, odeia a ciência, afasta toda a gente que tem valor do país. estes são mais uns com muito valor que terão que emigrar! VERGONHA DE GOVERNO!
( maioritariamente) pior, mas há uma escolha oficial ( da União Europeia) que decidiu que Estamos melhores... Vejam Portugal, vejam a Grécia, Vejam a Irlanda com a sua saída à Irlandesa... tudo maravilhas cantadas pela União Europeia, tudo porque querem vender a teoria de que a austeridade funcionou. E por isso vendem essas mentira. Em Maio votaremos e depois há um espirro qualquer e a crise volta e afinal já não estamos tão bem.... A crise será mesmo eterna e seremos a geração que vai levar com esta merda porque não conseguirmos ser insurrectos e não conseguimos ser desobedientes.


Têm chegado ao tripalio diversos mails denunciado a grave situação que se vive na Instituição. após alguma investigação confirmámos que diariamente:| A famosa fuga de Peniche foi uma das mais espectaculares da história do fascismo português, por se tratar de uma das prisões de mais alta segurança do Estado Novo. No dia 3 de Janeiro de 1960 evadem-se do forte de Peniche: Álvaro Cunhal, Joaquim Gomes, Carlos Costa, Jaime Serra, Francisco Miguel, José Carlos, Guilherme Carvalho, Pedro Soares, Rogério de Carvalho e Francisco Martins Rodrigues. No fim da tarde pára na vila de Peniche, em frente ao forte, um carro com o porta-bagagens aberto. Era o sinal de que do exterior estava tudo a postos. Quem deu o sinal foi o actor, já falecido, Rogério Paulo. Dado e recebido o sinal, no interior do forte dá-se início à acção planeada. O carcereiro foi neutralizado com uma anestesia e com a ajuda de uma sentinela - José Alves - integrado na organização da fuga, os fugitivos passaram, sem serem notados, a parte mais exposta do percurso. Estando no piso superior, descem para o piso de baixo por uma árvore. Daí correm para a muralha exterior para descerem, um a um, através de uma corda feita de lençóis para o fosso exterior do forte. Tiveram ainda que saltar um muro para chegar à vila, onde estavam à espera os automóveis que os haviam de transportar para as casas clandestinas onde deveriam passar a noite. | ![]() |
