terça-feira, 27 de outubro de 2015
Ministros a dias...
É só por uns diazinhos que serão ministros...terão dieito a ordenado por inteiro?
domingo, 25 de outubro de 2015
Cavaco e o país e a direita descobrem que o parlamento existe....
Durante anos muitos ( talvez insuficientes) explicavam pedagogicamente que a votação para Assembleia da Republica não era a votação para o PR. Devido aos arranjos e semelhanças entre o PS e PSD tal situação nunca foi clara. Agora é bem clara e os pseudo-vencedores das eleições não gostam...É a vida. Ficará um Governo de gestão por imposição de Cavaco, durante meses a fio com um Parlamento a funcionar? Ou existirão 9 deputados PS rebeldes que ajudarão o PSD/CDS a viabilizar Governos , Orçamentos e leis para lixar o povo?
sábado, 24 de outubro de 2015
A verborreia anti governo de "esquerda" não pára...
Todos os dias , todas as horas, divirto me com os cenários colocados pelos comentadores anti governo esquerda...dantes era a teoria PCP e BE não queriam compromissos nem cedências, e não queriam "sujar as mãos" , agora que fazem compromissos, meu Deus, é golpe de estado, meu Deus são contra a NATO ,bla, bla. Mantenham se calmos vem aí o governo redistributivo do PSD/CDS que vai "dar" "aumento" de 3,5 a activos e pensionistas...
Governo de Gestão PSD/ CDS...afinal até pode aliviar a austeridade e incentivar a retoma económica e ser um Governo revolucionário!
Se se confirmar o fim da sobretaxa extraordinária de 3,5, o Governo de Gestão preconizado pelo PR até pode aliviar o garrote sobre o povo, com o fim da sobretaxa. Escusa Bagão Felix falar de que o PS devolvia em X anos e o PSD em X anos , bla, bla, isso foram promessas eleitorais e não são leis. Leis são os OEs e esta medida ao não ser renovada , temos pena, cessa! Viva o Governo Revolucionário de Gestão!
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Cavaco diz que PS, BE e PCP ... "não passarão"...
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
O Observador: o "jornal" ressabiado....
Um jornal tem de dizer ao que vai. quando leio o Avante sei que é do PCP, portanto , concorde ou discorde sei quem está dizer o quê. Agora um "jornal" que só tem articulistas PSD e à direita e quer fingir que é um jornal normal não dá... Comparam Costa a ao regime coreano, estão completamente loucos com o facto da esquerda poder ter influência num novo Governo...Mantenham se calmos, também levámos com Passos e Portas e tivemos de nos aguentar...
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Governo de "Esquerda": Meu deus, é mesmo o fim do mundo!!
Enquanto a esquerda , à esquerda do PS, andava a passear de camioneta em cima da ponte, e se manifestava tipo zen pelas ruas, eram tudo uns gajos porreiros ( diziam os comentadores), agora que querem influenciar um governo de esquerda, é o horror, terror , o fim do mundo ( dizem os comentadores...).
A direita está triste porque acabou o apartheid, José Vitor Malheiros
A direita está triste porque acabou o apartheid
Golpe de Estado? E o que diria Ferreira Leite se Costa defendesse uma suspensão da democracia durante seis meses?
As últimas duas semanas têm sido ocupadas com uma indecorosa tentativa de linchagem de António Costa por parte da direita (dos partidos da direita, dos representantes da direita no interior do PS, dos comentadores da direita, dos jornalistas da direita, dos “sindicalistas” da direita, dos patrões da direita) por fazer aquilo que não só é absolutamente legítimo que faça, como aquilo que qualquer dirigente partidário responsável faria no seu lugar, independentemente da posição dos vários actores políticos.
Infelizmente, a cultura democrática e o respeito pelo estado de direito tornaram-se tão ténues na direita portuguesa (de má memória, é verdade) que é necessário lembrar algumas noções básicas quanto a direitos e liberdades e quanto à Constituição para pôr um mínimo de ordem no galinheiro.
Não deveria ser necessário dizer isto, mas aqui vai: é absolutamente legítimo que António Costa e a direcção do PS falem com quem muito bem entendam e reúnam com quem quiserem. É uma das características da democracia, por muito que isso custe a Nuno Melo.
Não, em Portugal não há apartheid e o Bloco de Esquerda e o PCP não são organizações criminosas, por muito que isso custe aos opinadores do Observador, e não é um crime falar com eles. São partidos com a mesma legitimidade (repito, para os mais duros de ouvido: a mesma) que os partidos da direita. Os seus militantes e dirigentes são cidadãos de pleno direito, como os dos partidos da direita. Os seus votantes são cidadãos de pleno direito, como os dos partidos de direita. Os seus deputados são deputados de pleno direito, como os dos partidos de direita. E um voto na esquerda vale um voto, tal como um voto na direita.
É verdade que a direita gosta de pensar que os seus partidos, os seus dirigentes, os seus votantes e os seus deputados possuem mais direitos que os de esquerda, mas isso é apenas um sonho, uma aspiração (ilegítima, esta). O uso da expressão “Arco da Governação” é um dos reflexos dessa presunção supremacista. É verdade que têm mais privilégios na sociedade, que são mais bem tratados pelos media e bajulados pelos restantes poderes, que encontram maiores facilidades em promover as suas mensagens políticas e também em encontrar empregos mais bem remunerados, mas isso não são direitos: são privilégios indevidos e entorses à democracia, que se baseia na igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
É evidente que se pode criticar a acção de António Costa e argumentar contra os seus pontos de vista, considerar que um Governo de esquerda será um perigo para o país, questionar a solidez de um acordo à esquerda, etc. O que não se pode é dizer que as conversações do PS com o BE e o PCP são “um golpe de Estado” ou “uma usurpação”, porque isso corresponde a negar à esquerda um direito que se confere à direita... e, isso, sim, já se parece mais com um golpe de Estado, já que vai frontalmente contra a nossa ordem constitucional, além de ir contra a própria filosofia do direito e os princípios básicos da ética.
(Tenho uma curiosidade: se, para Manuela Ferreira Leite, “António Costa está a fazer um verdadeiro golpe de Estado”, o que lhe chamaria se ele fizesse, de facto, um Governo com as restantes forças de esquerda? Um genocídio?... E o que diria Ferreira Leite se Costa defendesse uma suspensão da democracia durante seis meses? “Não tem o direito de dizer isso. Isso é só para o PSD”?)
Mas António Costa não tem apenas o direito de se reunir e negociar com quem bem entender. Costa, como dirigente de um dos dois maiores partidos portugueses, tem o dever de o fazer. E tem o dever de o fazer porque, como disse e repetiu durante a campanha, o PS não irá viabilizar um Governo PSD-CDS e, se impedir a formação desse Governo no Parlamento, tem o dever de tentar construir e apresentar uma solução alternativa. E, com os actuais resultados eleitorais, uma solução alternativa passa, necessariamente, pelo BE e pelo PCP. É, aliás, fácil de adivinhar que, se Costa ficasse fechado no Rato a repetir que não iria viabilizar um Governo PSD-CDS, a direita se levantaria em peso criticando o facto de o PS “não se preocupar em construir uma alternativa”.
Infelizmente, a cultura democrática e o respeito pelo estado de direito tornaram-se tão ténues na direita portuguesa (de má memória, é verdade) que é necessário lembrar algumas noções básicas quanto a direitos e liberdades e quanto à Constituição para pôr um mínimo de ordem no galinheiro.
Não deveria ser necessário dizer isto, mas aqui vai: é absolutamente legítimo que António Costa e a direcção do PS falem com quem muito bem entendam e reúnam com quem quiserem. É uma das características da democracia, por muito que isso custe a Nuno Melo.
Não, em Portugal não há apartheid e o Bloco de Esquerda e o PCP não são organizações criminosas, por muito que isso custe aos opinadores do Observador, e não é um crime falar com eles. São partidos com a mesma legitimidade (repito, para os mais duros de ouvido: a mesma) que os partidos da direita. Os seus militantes e dirigentes são cidadãos de pleno direito, como os dos partidos da direita. Os seus votantes são cidadãos de pleno direito, como os dos partidos de direita. Os seus deputados são deputados de pleno direito, como os dos partidos de direita. E um voto na esquerda vale um voto, tal como um voto na direita.
É verdade que a direita gosta de pensar que os seus partidos, os seus dirigentes, os seus votantes e os seus deputados possuem mais direitos que os de esquerda, mas isso é apenas um sonho, uma aspiração (ilegítima, esta). O uso da expressão “Arco da Governação” é um dos reflexos dessa presunção supremacista. É verdade que têm mais privilégios na sociedade, que são mais bem tratados pelos media e bajulados pelos restantes poderes, que encontram maiores facilidades em promover as suas mensagens políticas e também em encontrar empregos mais bem remunerados, mas isso não são direitos: são privilégios indevidos e entorses à democracia, que se baseia na igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
É evidente que se pode criticar a acção de António Costa e argumentar contra os seus pontos de vista, considerar que um Governo de esquerda será um perigo para o país, questionar a solidez de um acordo à esquerda, etc. O que não se pode é dizer que as conversações do PS com o BE e o PCP são “um golpe de Estado” ou “uma usurpação”, porque isso corresponde a negar à esquerda um direito que se confere à direita... e, isso, sim, já se parece mais com um golpe de Estado, já que vai frontalmente contra a nossa ordem constitucional, além de ir contra a própria filosofia do direito e os princípios básicos da ética.
(Tenho uma curiosidade: se, para Manuela Ferreira Leite, “António Costa está a fazer um verdadeiro golpe de Estado”, o que lhe chamaria se ele fizesse, de facto, um Governo com as restantes forças de esquerda? Um genocídio?... E o que diria Ferreira Leite se Costa defendesse uma suspensão da democracia durante seis meses? “Não tem o direito de dizer isso. Isso é só para o PSD”?)
Mas António Costa não tem apenas o direito de se reunir e negociar com quem bem entender. Costa, como dirigente de um dos dois maiores partidos portugueses, tem o dever de o fazer. E tem o dever de o fazer porque, como disse e repetiu durante a campanha, o PS não irá viabilizar um Governo PSD-CDS e, se impedir a formação desse Governo no Parlamento, tem o dever de tentar construir e apresentar uma solução alternativa. E, com os actuais resultados eleitorais, uma solução alternativa passa, necessariamente, pelo BE e pelo PCP. É, aliás, fácil de adivinhar que, se Costa ficasse fechado no Rato a repetir que não iria viabilizar um Governo PSD-CDS, a direita se levantaria em peso criticando o facto de o PS “não se preocupar em construir uma alternativa”.
sábado, 17 de outubro de 2015
Reação psicológica do povo à indefinição de qual o novo Governo...Ansiedade, loucura e morte!
O povo não ficou com ansiedade quando levou com cortes brutais nos seus rendimentos ou quando viu os seus filhos a emigrar... mas saiu agora um estudo que diz que o povo está ansioso sobre esta indefinição do novo governo ( esquerda ou direita?)
Mas muito mais ansioso ficará...( isso o estudo não diz, mas quase) se de facto o governo integrar de alguma forma PCP e BE... Ansiedade, loucura e morte.
Porque é que não metem estes estudos num certo sítio? Ou porque não fizeram o estudo no auge a austeridade em 2012 e 2013?
Mas muito mais ansioso ficará...( isso o estudo não diz, mas quase) se de facto o governo integrar de alguma forma PCP e BE... Ansiedade, loucura e morte.
Porque é que não metem estes estudos num certo sítio? Ou porque não fizeram o estudo no auge a austeridade em 2012 e 2013?
Mais ilusões? Jorge Bateira
Mais ilusões?
Neste pano de fundo, é inquietante que os líderes dos partidos da esquerda que negoceiam com o PS a formação de um governo assumam que é possível governar nos próximos anos pondo entre parêntesis a interdependência dos vários níveis da criseJá aqui argumentei que não são possíveis políticas de esquerda dentro da zona euro. Hoje é a vez de Portugal tomar consciência dessa dura realidade: não há escolha democrática no seio da zona euro. Os seus membros abdicaram do exercício da soberania na política económica, o que significa que entregaram um amplo leque de decisões que organizam a vida social nas mãos de um colectivo de países. A ideologia do ordoliberalismo alemão foi consagrada nos tratados, ao mesmo tempo que o funcionamento e as nomeações da tecnoburocracia de Bruxelas e do BCE ficaram convenientemente amarrados à mesma ideologia. Não é pelo facto de esta perda de soberania ser designada por “partilha de soberania”, ou pelo facto de os media esconderem aos cidadãos que muito do que determina as nossas vidas se decide fora de Portugal, que a realidade deixa de ser o que é. A soberania reside no povo mas, dizem-nos hoje, o povo só pode eleger as maiorias que os tratados permitem.
A maioria do povo português ainda não terá consciência de que a democracia conquistada no dia 25 de Abril de 1974 ficou, no essencial, comprometida com a participação num processo de integração carregado de ambiguidades. Do mercado comum ao mercado único, deste à moeda única e, agora, o tesouro único, a UE consolida passo a passo um regime político híbrido que escapa ao controlo democrático dos cidadãos. Se o exercício da democracia pressupõe uma unidade territorial onde o povo elege os seus representantes e toma decisões sobre a vida da comunidade, então o caminho que a UE já tomou é tudo menos democrático. Onde está o povo europeu? Onde está essa comunidade de partilha de vida e de deliberação, o demos que detém o poder soberano? A verdade é que, na ausência de uma língua comum, largamente partilhada, a cidadania europeia não passa de um mito que serve a estratégia política de uma elite cosmopolita desligada dos seus povos.
A crise que estamos a viver tem diferentes níveis. É uma crise nacional, de que o impasse na constituição do novo governo constitui um importante sintoma, em articulação com a crise da UE, também ela participante da crise de um capitalismo que vai a caminho de mais uma explosão financeira, ela mesma fruto de um crescimento ambientalmente insustentável e ao serviço da ganância e do desvario de uma minoria. Tendo presente este pano de fundo, é profundamente inquietante que os líderes dos partidos da esquerda que hoje negoceiam com o PS a formação de um governo tenham assumido que é possível governar o país nos próximos anos pondo entre parêntesis a interdependência dos vários níveis da crise. Estando à vista de todos que a política orçamental expansionista está bloqueada pela escolha ideológica de fazer depender dos mercados financeiros o financiamento da dívida pública, e não dos bancos centrais; estando à vista de todos que uma nova política económica enfrenta a oposição determinada da Alemanha e seus satélites, que não aceitam outra visão do federalismo orçamental que não seja a do ordoliberalismo (ler Shahin Vallée, “How the Greek Deal Could Destroy the Euro”); estando à vista de todos que não há margem de manobra para qualquer política de relançamento da economia portuguesa, bem pelo contrário, como é possível que a esquerda continue a alimentar a expectativa de tornar mais suave o afundamento da sociedade portuguesa na desesperança?
Aos olhos de muitos, uma crise gerida pela esquerda será mais suportável do que uma crise gerida pela direita. A meu ver, tendo em conta o impasse em que a UE se encontra, um governo apoiado pelas esquerdas apenas será útil ao país se estas forem capazes de mostrar ao povo, no decurso desta experiência de governo, que o problema está mesmo no respeito pelos compromissos europeus. Se forem capazes de deixar cair a guerrilha verbal contra a direita e disserem, preto no branco, que sem soberania sobre a política económica não temos futuro. O país não precisa de mais ilusões.
Economista e co-autor do blogue
“Ladrões de Bicicletas”
Escreve quinzenalmente à sexta-feira
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Música para um Governo de "Esquerda"
Governo de " Esquerda": Vão os mercados e a UE aplicar a "vacina" como na Grecia??
Têm medo do PREC, tem medo dos comunistas, têm medo dos mercados...enfim há vários medos de um Governo que ainda não sabemos se irá ou não existir. por aqui no tripalio achamos difícil pois há muita gente ( sem ser do PSD e CDS) a não querer que exista...e alguns radicais de esquerda também olham de lado para o mesmo. E claro dentro do PS muitos que também não querem...
Os que se habituaram que o PS gravite à volta do PSD ficam desnorteados, atónitos perante esta traição do PS ( habituados, como eu, às "abstenções violentas") e ficam com medo que quem MANDE ou condicione fortemente o PS seja o BE e o PCP...
Os muito radicais à esquerda ficam também sem nicho de mercado, pois será difícil contestar um Governo à esquerda...um movimento sindical que ficará mais condicionado se as medidas que saírem forem positivas... e portanto os que protestam ficam sem muito chão...
Mas a questão é esta:Haverá espaço , dentro do euro, dentro da UE, dentro do Tratado Orçamental para políticas à Esquerda? Haverá espaço , os mercados deixarão que o IRS desça, que o IVA desça, que o IRC permaneça o mesmo sem descer? Não irão criar o inferno perfeito para se vingarem desta ousadia de António Costa e da restantes partidos que estão a ir nesta aventura?
Essa é mesmo a minha dúvida. Vimos o que fizeram na Grecia ao Governo grego e como o dobraram...E por cá quando e se PSD/CDS não puderem governar, que reação terá as Comissões Europeias e toda artilharia financeira?
Uma coisa é certa só com Governo amigo dos trabalhadores e do povo poderemos ter algumas medidas positivas , e parar com a agressão contínua a que o povo tem sido sujeito...ou seja no fundo criar mesmo o tal Governo patriótico e de Esquerda. Estaremos a sonhar?
Os que se habituaram que o PS gravite à volta do PSD ficam desnorteados, atónitos perante esta traição do PS ( habituados, como eu, às "abstenções violentas") e ficam com medo que quem MANDE ou condicione fortemente o PS seja o BE e o PCP...
Os muito radicais à esquerda ficam também sem nicho de mercado, pois será difícil contestar um Governo à esquerda...um movimento sindical que ficará mais condicionado se as medidas que saírem forem positivas... e portanto os que protestam ficam sem muito chão...
Mas a questão é esta:Haverá espaço , dentro do euro, dentro da UE, dentro do Tratado Orçamental para políticas à Esquerda? Haverá espaço , os mercados deixarão que o IRS desça, que o IVA desça, que o IRC permaneça o mesmo sem descer? Não irão criar o inferno perfeito para se vingarem desta ousadia de António Costa e da restantes partidos que estão a ir nesta aventura?
Essa é mesmo a minha dúvida. Vimos o que fizeram na Grecia ao Governo grego e como o dobraram...E por cá quando e se PSD/CDS não puderem governar, que reação terá as Comissões Europeias e toda artilharia financeira?
Uma coisa é certa só com Governo amigo dos trabalhadores e do povo poderemos ter algumas medidas positivas , e parar com a agressão contínua a que o povo tem sido sujeito...ou seja no fundo criar mesmo o tal Governo patriótico e de Esquerda. Estaremos a sonhar?
terça-feira, 13 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Carlos Silva, líder da UGT quer Governo PSD/CDS com ajuda do PS...está tudo dito ou não?
Depois de 4 anos e tal de cortes, despedimentos sofrimento, de retirada de direitos ( com o aval da UGT) vem agora seu secretário geral dizer que fica mais tranquilo com Governo PSD/CDS e PS... Palavras para quê , é um sindicalista ugtiano, está tudo dito, e é mesmo desta forma que a maioria do PS pensa...
domingo, 11 de outubro de 2015
Os comentadores de direita e os media estão a gritar alto (SOCORRO vêm aí os comunas) para ver se as agências de ratting ouvem...
Acalmem-se todos os comentadores de direita... não vai haver governo de "esquerda" ( e metam uma coisa na cabeça, o PS é ao centro com uns pós de direita...), pois dentro do PS seria a convulsão total, e a Europa avisada mandaria as suas agências castigar o povo através dos juros... A comissão europeia diria: comunas a amparar o Governo? Meu deus, tragam já a artilharia, estão armados em Gregos, ou quê? É mesmo só um devaneio antes de tudo voltar á normalidade e PS dar uma mãozita ao PSD. Apostam?
Alguns comentadores de direita até acham Hugo Chavez parecido com António Costa, tal o seu delírio...E dizem amedrontados: Será uma reencarnação?
Alguns comentadores de direita até acham Hugo Chavez parecido com António Costa, tal o seu delírio...E dizem amedrontados: Será uma reencarnação?
sábado, 10 de outubro de 2015
António Costa está a negociar ...a sua sobrevivência política e nada mais...
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Quem se agita contra um Governo PS, com o apoio do BE e CDU? O próprio PS... claro
Dentro do PS agitam-se com a remota possibilidade de um governo PS com apoio BE e PCP. A ala direita ( muito grande) dentro do PS não permitirá este "romance" com o BE e PCP. E há facto também a não desprezar: a europa está atenta, bem como as agencias de ratting, a ver se por cá não saímos dos trilhos da política de direita... Para já os comentadores agitam-se só com a ideia!! Acalmem-se, isto vai ser só um devaneio temporário...Depois o PS gravitará para onde tem andado , para a direita, pois esse é o sol.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
PS, o partido que todos "namoram" , após eleições....
"PCP viabiliza governo PS" , BE também o fará...PSD/ CDS querem sim do PS para o OE 2016, Cavaco quer Governo PSD/CDS com PS...tal como havíamos escrito, o centro da vida política passará pelo PS, que vai decidir o que passa e o que não passa a nível legislativo.
E António Costa ou sai esturrado desta situação ou brilhará, com toda a gente mão estendida e dependente do voto PS para os seus objetivos...
E António Costa ou sai esturrado desta situação ou brilhará, com toda a gente mão estendida e dependente do voto PS para os seus objetivos...
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Maioria da "Esquerda" no Parlamento (?)... quem quer enganar quem?
Aparece o BE e PCP dizendo que há uma maioria da Esquerda no Parlamento...não compreendo...pois se estes partidos ( e bem a meu ver) têm analisado que o PS tem tido muitos comportamentos idênticos aos partidos da direita...vem agora falar de uma maioria de esquerda. Estão a enganar quem ? Os seus eleitores não enganam ( dificilmente enganam , pois muitos, especialmente os que votaram BE, teriam votado PS se achassem que era de confiança...) então para quê fingirem-se de amiguinhos...e fingirem que não sabem que o PS vai viabilizar muita coisa do PAF...
Fazem a triste figura do Livre/ Tempo de Avançar ( foi mais recuar) a que os eleitores não deram muita bola...apesar do marketing da nudez...
E já agora ... foi o PSD/CDS que ganharam as eleições...mentalizemo-nos!
Fazem a triste figura do Livre/ Tempo de Avançar ( foi mais recuar) a que os eleitores não deram muita bola...apesar do marketing da nudez...
E já agora ... foi o PSD/CDS que ganharam as eleições...mentalizemo-nos!
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Vitória do PAF, e PS entalado pelo BE e PCP e pela guerra interna no PS...
O PS é o perdedor , mas um perdedor decisor, pois será o PS que vai decidir que leis passam e que leis serão chumbadas no parlamento. O BE e PCP vão colocar proposta de lei que vão obrigar o PS a definir-se... ou a votar a favor , ou abster-se "violentamente", ou mesmo a votar contra ao lado de PSD e CDS... por isso quem vai ficar nos cornos do boi é o PS ... pois serão decisivos para a legislação que sai ou não sai. E caros tripalianos funcionários públicos: só não vai haver lei das 35 horas se o PS não quiser...Estas e outras coisas...
domingo, 4 de outubro de 2015
Vitória do PAF : confirmação do sindroma de estocolmo aplicado ao povo português..
confirma-se o namoro entre os torturadores e o seu povo ...agora podem continuar o romance mais tempo, sem mudar de torturador e de tortura. escusam os partidos à esquerda falar de derrota da direita. foi uma vitória e boa...só não é caso para dar os parabéns ao povo...E meus amigos, amanhã é já dia 5..baixem os cornos e continuem a levar porrada.
sábado, 3 de outubro de 2015
Hoje é dia de reflexão...
Gosto muito dos dias de reflexão...acaba o banzé das campanhas... não se fala em política ...o povo pensa e reflete ....e geralmente escolhe um sacana mesmo mauzinho para ficar no poder!
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