Tomámos conhecimento de que hoje houve mais um encerramento: o Refeitório dos Trabalhadores e Reformados do CNP, que terá actualmente cerca de 500 trabalhadores. Fecha sem alternativa. E assim os trabalhadores trazem a marmita mas comem na sua sala... e já gozam... Parece que também em Santarém na Segurança Social sucedeu o mesmo! Vai ser sempre a aviar a fechar !!
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Loja Cidadão Restauradores encerra a 30 de Dezembro... e a anunciada Loja do Terreiro do Paço já não vai abrir!
Era uma vez uma Loja do Cidadão que tinha uma utilização média de 3000 utentes por dia... O Governo tendo em conta a renda muito cara decidiu fechar este espaço ( a 31 de Dezembro) e tinha vendido uma mentira: de que ia abrir uma nova no Terreiro do Paço ( Estação Fluvial). Mas afinal era mentira: a Loja do Terreiro do Paço não é para abrir. Assim 3000 utentes por dia vão engrossar as restantes Lojas do Cidadão e serviços ( públicos e privados) e os trabalhadores serão disseminados por outros serviços. é assim a Reforma do Estado!
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Despedimento dos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo: 30 milhões para despedir- para isso já há dinheiro!
Para destruir este governo arranja sempre dinheiro, de facto. 30 milhões para despedir os trabalhadores dos Estaleiros, mas que não servem para adiantar trabalhos previstos. As negociatas deste Governo estão em marcha , os Estaleiros são só mais uma. Ou há uma insurreição nacional ou este Governo conduz nos à mais pura miséria!
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Eu protesto, tu protestas, ele protesta, nós protestamos, vós protestais, eles protestam...é tempo de apertar com o governo!
Os governantes andam à nora, e de facto a surpresa é arma que vai ter de valer para o futuro, sem medos!
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Tribunal Constitucional aprovas as 40h para os funcionários públicos...e de seguida vem o corte salarial para 500 mil, o massacre continua!
Em 13 juízes, 7 votaram a favor e 6 votaram contra a lei das 40h. Significa que a lei das 40h é constitucional na visão do TC. Significa que tendo em conta a crise, o serviço público, e outro bla, bla de retórica constitucional , o horário pode ser aumentado e de seguida e já mesmo a seguir o salário pode reduzido. Porque é mesmo isso que vai suceder, independentemente da posição do TC sobre o corte dos salários.
Isto porque o PR não vai enviar o OE 2014 para fiscalização preventiva ( mesmo isso não garantia uma decisão favorável) e como tal vamos levar a martelada nos salários em Janeiro. Depois veremos se o TC vai ser tão rápido na decisão relativamente ao corte salarial como foi com o aumento do horário de trabalho ( só levou 2 meses a decidir, mais rápido não podia haver). E veremos e rezemos ( e lutemos já agora!) para que não "autorize" o corte salarial "provisório"... porque aí ficaremos lixados com f para vários anos...
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
Ontem, em Espanha milhares manifestaram-se contra a austeridade, contra a ilegalização de manifs...
Milhares manifestam em Madri contra políticas de austeridade
Protestos contra medidas de austeridade e contra lei anti-manifestações tomaram conta das ruas da capital espanhola.
REUTERS/Juan Medina
As ruas de Madri foram tomadas por milhares de pessoas nesse sábado, 23 de novembro. A passeata, organizada por sindicatos e ONGs, é um protesto contra as medidas de austeridade impostas pelo governo para tentar tirar o país da crise econômica. Os espanhóis também contestam um polêmico projeto de lei, estudado nesse momento pela equipe do primeiro-ministro Mariano Rajoy, que visa censurar as manifestações populares.
Dois anos após a chegada do governo de direita do primeiro-ministro Mariano Rajoy ao poder, os espanhóis decidiram sair novamente às ruas nesse sábado. Convocados pelos sindicatos e organizações não-governamentais representantes de várias categorias da sociedade (funcionários públicos, ecologistas, professores, médicos), milhares de pessoas manifestaram em Madri em protesto contra a crise social que toma conta da Espanha.
Apesar de uma recente retomada econômica do país, os espanhóis continuam insatisfeitos com as políticas de austeridade impostas pelo governo de Rajoy e pela instabilidade econômica e social que ainda paira sobre a Espanha. Um dos termômetros desse contexto são altos índices de desempregos, que atingem cerca de 26% da população ativa.
O sistema bancário, visto como um dos causadores da crise, é um dos principais alvos dos manifestantes. Cartazes pedindo que os bancos sejam “julgados” podiam ser vistas durante o protestos. Faixas reivindicando melhoras nos serviços públicos e nas pensões – fortemente atingidos pelas medidas de rigor do governo – também faziam parte do cortejo.
Alguns participantes também protestaram contra um projeto de lei do governo visando restringir os protestos de rua. O texto, considerado pela esquerda com uma forma de “repressão cidadã” prevê multas de até 600 mil euros (quase 2 milhões de reais) em caso de manifestação não-autorizada, como há dois anos, com o movimento dos Indignados que tomou o centro de Madri. A organização ecologista Greenpeace, que participou da passeata desse sábado, divulgou um comunicado no qual contesta a projeto de lei, apontada como “um atentado ao direito de manifestar publicamente”.
Nota: o fascismo está mesmo aí à porta...
Apesar de uma recente retomada econômica do país, os espanhóis continuam insatisfeitos com as políticas de austeridade impostas pelo governo de Rajoy e pela instabilidade econômica e social que ainda paira sobre a Espanha. Um dos termômetros desse contexto são altos índices de desempregos, que atingem cerca de 26% da população ativa.
O sistema bancário, visto como um dos causadores da crise, é um dos principais alvos dos manifestantes. Cartazes pedindo que os bancos sejam “julgados” podiam ser vistas durante o protestos. Faixas reivindicando melhoras nos serviços públicos e nas pensões – fortemente atingidos pelas medidas de rigor do governo – também faziam parte do cortejo.
Alguns participantes também protestaram contra um projeto de lei do governo visando restringir os protestos de rua. O texto, considerado pela esquerda com uma forma de “repressão cidadã” prevê multas de até 600 mil euros (quase 2 milhões de reais) em caso de manifestação não-autorizada, como há dois anos, com o movimento dos Indignados que tomou o centro de Madri. A organização ecologista Greenpeace, que participou da passeata desse sábado, divulgou um comunicado no qual contesta a projeto de lei, apontada como “um atentado ao direito de manifestar publicamente”.
Nota: o fascismo está mesmo aí à porta...
sábado, 23 de novembro de 2013
Ontem a Alameda esteve fechada em protesto contra o fecho do Hospital Pulido Valente...
Algumas dezenas de pessoas protestaram hoje
junto ao Hospital Pulido Valente, em Lisboa, contra "o desmantelamento
progressivo" dos serviços da unidade de saúde e cortaram a estrada ( a Alameda)
"Prevê-se já um desmantelamento de serviços do hospital e prevê-se o seu
fecho, segundo dizem, até ao final do ano. Ao fechar-se serviços, corre-se o
risco de muito doentes ficarem numa lista de espera muito maior porque o
Hospital de Santa Maria não vai comportar com todos estes doentes", afirmou Ana
Pais, da Plataforma Lisboa em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
Os manifestantes, a maioria com as fardas e batas do hospital, concentraram-se frente à unidade e durante alguns minutos ocuparam a estrada e interromperam a circulação rodoviária na Alameda das Linhas de Torres, gritando "Estamos a lutar para o Pulido não fechar".
Segundo Ana Pais, o Hospital de Santa Maria não terá capacidade de resposta para os doentes, além de poderem existir despedimentos.
A responsável informou que o Hospital Pulido Valente "tinha 301 camas até começarem a desmantelar serviços, alguns [doentes] já foram para o Hospital Santa Maria, o que está a ser extremamente complicado".
"Temos uma média de uns 300 trabalhadores neste hospital", acrescentou.
Nota: ter médicos, auxiliares, enfermeiros, a cortar a estrada é um sinal... maior do que o dos Polícias!
VAMOS LUTARCONTRA O SEU ENCERRAMENTO!
Os manifestantes, a maioria com as fardas e batas do hospital, concentraram-se frente à unidade e durante alguns minutos ocuparam a estrada e interromperam a circulação rodoviária na Alameda das Linhas de Torres, gritando "Estamos a lutar para o Pulido não fechar".
Segundo Ana Pais, o Hospital de Santa Maria não terá capacidade de resposta para os doentes, além de poderem existir despedimentos.
A responsável informou que o Hospital Pulido Valente "tinha 301 camas até começarem a desmantelar serviços, alguns [doentes] já foram para o Hospital Santa Maria, o que está a ser extremamente complicado".
"Temos uma média de uns 300 trabalhadores neste hospital", acrescentou.
Nota: ter médicos, auxiliares, enfermeiros, a cortar a estrada é um sinal... maior do que o dos Polícias!
VAMOS LUTARCONTRA O SEU ENCERRAMENTO!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Ulrich não arranjou trabalho para o filho, lá teve de ir fazer trabalhos técnicos para o Governo ( ai aguenta, aguenta)
Despacho n.º 14730/2013
1 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.ºs 1,
2 e 3 do artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de
janeiro, designo como técnico -especialista o licenciado João Melo de
Castro Ulrich, para realizar estudos e trabalhos técnicos no âmbito das
respetivas habilitações e qualificações profissionais no meu gabinete.
2 — Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 13.º do referido Decreto-
-Lei, o estatuto remuneratório do designado é o dos adjuntos.
3 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mesmo Decreto -Lei a
nota curricular do designado é publicada em anexo ao presente despacho,
que produz efeitos desde o dia 13 de setembro de 2013.
4 — Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva
publicitação na página eletrónica do Governo.
4 de novembro de 2013. — O Secretário de Estado das Infraestruturas,
Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva Mon
Os" xocialistas" estão a instigar o povo pra violência e eles ficam de fora a ver...
O típico dos socialistas. Instigam o povo para violência , mas ficarão de fora a ver , só a falar sem nada mexer... é muito bonito falar em violência, mas por mim falo do direito à resistência, esse sim tem de ser exercido!
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Ei los que recebem o subsídio de férias em Novembro...e se espantam...
Ei los que aguardavam pelo subsídio de férias em Novembro. Foram ver e era quase tudo ou tudo para os impostos...Como já estão malhadiços já nem protestar conseguem... apenas revelam mais um acto de espanto, menos forte que os espantos anteriores. Mais espantos estão reservados para Janeiro e para os salários cortados. Não gastemos a indignação toda agora... guardemos alguma para Janeiro
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
João Cesar das Neves, o ordenado mínimo ou o regresso do Taliban relapso
só regresso do taliban católico ultra , joao Cesar das Neves me faria escrever no tripalio. Este é daqueles com ódio a qem trabalha e por isso destila ódio aos trabalhadores e quer ver todos a curvarem perante o senhor. Algumas perguntaas a Joao Cesar das Neves ( ou o Abominavel joão):
_«Quanto ganha fazer os seus comentários a dizer mal dos trabalhadores , dos pobres e dos desempregados?
Que ódio de estimação tem este senhor que nada faz por quem trabalha?
Terá sido violado quando era pequenino por algum operário e ficou assim?
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
A novidade do dia- FMI defende mais austeridade
Naturalmente e de acordo com a sua natureza o FMI defende mais austeridade e defenderá novo emprestimo para Portugal pois se somos tão bons pagadores o melhor é emprestarem nos mais para eles continuarem com as "refomas"( tradução- destruição) e dar dinheiro a ganhar aos "emprestadores".
Enquanto um povo cordeiro, que já está estudado internacionalmente, como o mais fácil de domesticar não mudar de vida , de voto e de postura para com quem manda isto vai ser mesmo sempre igual para pior!
Enquanto um povo cordeiro, que já está estudado internacionalmente, como o mais fácil de domesticar não mudar de vida , de voto e de postura para com quem manda isto vai ser mesmo sempre igual para pior!
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Rui Machete: sempre ao serviço do capital e dos mercados...
domingo, 10 de novembro de 2013
100 anos de Álvaro cunhal: Uma vida ao serviço de um ideal
Uma vida ao serviço de um ideal
Muitas foram as circunstâncias em que Álvaro Cunhal afirmou a actualidade do ideal comunista. Fê-lo nas horas boas dos grandes avanços revolucionários do século XX, mas também nas horas más das derrotas do socialismo ou do refluxo contra-revolucionário em Portugal. Um ideal pelo qual valeu e vale a pena lutar. Ideal que, como refere Álvaro Cunhal, «corresponde de tal forma às necessidades e aspirações mais profundas do nosso povo, que um dia dele será o futuro». Ideal que, em síntese, «é a libertação dos trabalhadores portugueses e do povo português de todas as formas de exploração e opressão» e se concretiza no projecto comunista de «construção em Portugal de uma sociedade socialista correspondendo às particularidades nacionais e aos interesses, às necessidades, às aspirações e à vontade do povo português – uma sociedade de liberdade e de abundância, em que o Estado e a política estejam inteiramente ao serviço do bem e da felicidade do ser humano». Ao longo da sua vida, Álvaro Cunhal agiu em coerência com este ideal e sempre com grande confiança no futuro.
As lutas contra o fascismo e o Rumo à Vitória
Muitas foram as lutas, o esforço para a construção de uma forte organização de classe dos trabalhadores, para a construção da unidade democrática antifascista e para o reforço do Partido, em que Álvaro Cunhal e o PCP se empenharam durante a ditadura fascista: as lutas sociais de 1943, as greves de 1944, o 1.º de Maio de 1962, a luta pela conquista das 8 horas de trabalho, os «passeios no Tejo», o apoio à luta de libertação dos povos colonizados, as lutas estudantis, entre muitas outras acções.
Em 1964, num período de ascenso das lutas em todas as frentes e de crescente isolamento da ditadura fascista, Álvaro Cunhal traça no Rumo à Vitória as bases para o programa do Partido para a Revolução Democrática e Nacional que viria a ser aprovado no VI Congresso.
Juventude: transformar o sonho em vida
Álvaro Cunhal nasce em Coimbra a 10 de Novembro de 1913, vive com a família em Seia e depois em Lisboa onde frequenta o ensino liceal. Em 1931 ingressa na Faculdade de Direito de Lisboa em 1931, filia-se no PCP e inicia a actividade revolucionária. Intervém no movimento estudantil. Assume responsabilidades na Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas. Participa no VI Congresso da Internacional Juvenil Comunista. Integra-se no trabalho clandestino do Partido. Preso e torturado, resiste. Realiza (sob prisão) o exame de licenciatura com a tese «O aborto. Causas e Soluções». Por razões políticas, cumpre o serviço militar como soldado «corrécio».
Prisões: tenacidade, abnegação e coragem
Álvaro Cunhal foi preso por três vezes (1937, 1940 e 1949). Passou nas prisões do fascismo cerca de 12 anos, oito dos quais em situação de isolamento. Foi torturado. Apesar das duras condições prisionais, das torturas, das privações e do isolamento, resistiu. Manteve um permanente trabalho na prisão (desenhou, pintou, leu, escreveu,
manteve-se ligado e activo na organização do Partido). Participou na organização e concretização da evasão da cadeia do Forte de Peniche, a 3 de Janeiro de 1960, que representou um duro golpe na ditadura fascista.
Reorganização, construção e defesa do Partido
Participa na reorganização do Partido de 1940-1941 e dá um contributo decisivo para os seus avanços nos III e IV Congressos. Intervém na correcção do desvio de direita dos finais dos anos 1950 e combate o oportunismo de direita, o esquerdismo, o dogmatismo e o sectarismo.
Desenvolve um papel notável na definição da estratégia e táctica do Partido e na definição do seu programa para a Revolução Democrática e Nacional. Tem um papel destacado na formulação do programa «Portugal: uma Democracia Avançada no Limiar do século XXI». Dá um importante
contributo para a concepção do Partido como grande colectivo partidário e na sistematização dos traços essenciais da identidade comunista.
25 de Abril: derrubamento do fascismo
Dois levantamentos (um militar seguido de outro popular) marcariam o arranque do processo revolucionário de Abril, revolução libertadora que Álvaro Cunhal considerou como «um dos mais altos momentos da vida e da história do povo português e de Portugal». Como Secretário-geral do PCP, participou na definição da orientação do Partido durante todo o processo revolucionário: na acção de massas, na organização e reforço do PCP e na acção institucional. Foi intensa a actividade de Álvaro Cunhal e do PCP no desmantelamento do Estado fascista, na instauração do regime democrático e no aprofundamento das conquistas de Abril.
Processo Revolucionário e conquistas de Abril
A Revolução de Abril pôs fim a 48 anos de fascismo, pôs fim à guerra colonial, alterou profundamente o enquadramento de Portugal na cena internacional e realizou profundas transformações políticas, económicas, sociais e culturais: as nacionalizações, a reforma agrária, o controlo operário, os direitos dos trabalhadores, o direito à greve e à contratação e negociação colectivas, de organização sindical e de constituição de comissões de trabalhadores, o salário mínimo nacional, os direitos à saúde e à educação, a melhoria das condições de vida do povo, o poder local democrático, as autonomias regionais, o regime democrático, são, entre outras, importantes conquistas de Abril, que a Constituição da República Portuguesa viria a consagrar.
Resistência a contra-revolução
Iniciada a contra-revolução, o Partido Comunista Português estimula e dinamiza a resistência. Assume um combate firme (e sem tréguas) a recuperação capitalista, latifundista e imperialista desencadeada por sucessivos governos (do PS e PSD, com ou sem o CDS) apostados em prosseguir a política de direita. Política que, iniciada há trinta e sete anos, prossegue nos nossos dias pelas mãos do Governo PSD/CDS, assumindo novos e mais perigosos desenvolvimentos no pacto de agressão assinado pelo PS, PSD e CDS com o FMI, BCE e UE. No entanto, uma vigorosa e continuada luta de massas e a acção de reforço do Partido dificultaram essa marcha de retrocesso civilizacional e permitiram defender importantes conquistas e valores de Abril, que a nossa Constituição continua a consagrar.
Internacionalista convicto
Álvaro Cunhal salientou que a luta dos trabalhadores e do povo português é parte integrante do processo mundial de emancipação social e nacional dos trabalhadores e dos povos. Na sua obra teórica e na acção revolucionária internacionalismo e patriotismo são inseparáveis. A solidariedade com os movimentos de libertação nacional e os povos vítimas da opressão e da violência imperialista, o empenhamento para o fortalecimento e unidade do movimento comunista e revolucionário internacional e deste com outras forcas progressistas e anti-imperialistas foi uma constante na intervenção de Álvaro Cunhal. E inestimável o seu contributo para a analise do desenvolvimento do processo revolucionário mundial e do papel dos partidos comunistas, do capitalismo, da necessidade e da actualidade do socialismo.
Uma grande homenagem
Álvaro Cunhal morreu com 91 anos em 13 de Junho de 2005 e o seu funeral, dois dias depois, com a participação de centenas de milhares de pessoas, constituiu uma extraordinária homenagem dos comunistas, dos democratas e patriotas, dos trabalhadores e do povo a quem dedicou a sua vida
sábado, 9 de novembro de 2013
Policias aplaudem ministro ou quando as manifestações nas galerias não são proibidas
Os srs policias ficaram felizes de ouvir que os polícias não são funcionários públicos normais, e bateram palminhas ao Ministro... e não foram expulsos... porquê? porque estavam a bater palminhas ou seja a concordar. Se lhes chamassem assassinos já eram postos na rua. Bater palmas também é uma manifestação ( proibidas nas galerias).
Os srs policias ficaram muito contentinhos mas também vão levar com os cortes nos salários em Janeiro. talvez aí a vontade de bater palmas seja menor...
Nota: palminhas de quem gosta de votar à direita!
Os srs policias ficaram muito contentinhos mas também vão levar com os cortes nos salários em Janeiro. talvez aí a vontade de bater palmas seja menor...
Nota: palminhas de quem gosta de votar à direita!
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
O virus da austeridade -saiba os seus sintomas e como se proteger dos infectados
Já há muito tempo que sabia que era assim: o pobre ou o remediado só olha para o lado e não olha para cima. Daí os pobres serem os que mais zaragateiam entre eles. este fenómeno chegou á classe média. O governo conseguiu por todos contra todos e todos ensimesmados sem olhar muito para o lado, ou apenas olhando quando alguém ganha mais cem ou duzentos euros que ele.
A austeridade é um vírus: uma espécie de vírus que tira a força às pessoas e faz uma coisa interessante: torna os moderados mais radicais , e os recuados mais mais recuados ainda... a tentar defender o bocadinho de pão que ainda têm. Nesta nova sociedade da austeridade todos se atropelam a ver quem sobrevive, e apenas serão solidários quando a comunicação social lhes mandar ( no Natal a TV manda ser solidário).
Outro fenómeno austeritário é que algumas pessoas com o vírus da austeridade podem mesmo morder. Estão furiosas e o primeiro em que possam dar uma dentada dão mesmo, mesmo essa pessoa não tenha culpa nenhuma. Geralmente estas pessoas com a raiva viral da austeridade votaram PSD ou CDS ( agora ninguém votou neles...) e a melhor armas quando eles vêm morder é dizer lhes que houve um povo que os elegeu a estes facínoras que mandam ( Governo e Cavaco)
Vamos ter de aprender a viver nesta nova selva austeritária que vai durar por muitos anos. Eu acho que com o nosso povo não acaba nunca. este povo até gosta....
Legenda: vírus da austeridade- quando ataca nas pessoas podem ficar confusas confundir toda a gente com o Passos Coelho ou Portas, passam a morder indiscriminadamente toda a gente. Geralmente ataca mais as pessoas que votaram PSD ou CDS. Os outros já advinhavam que esta merda ia ser mais ou menos assim
A austeridade é um vírus: uma espécie de vírus que tira a força às pessoas e faz uma coisa interessante: torna os moderados mais radicais , e os recuados mais mais recuados ainda... a tentar defender o bocadinho de pão que ainda têm. Nesta nova sociedade da austeridade todos se atropelam a ver quem sobrevive, e apenas serão solidários quando a comunicação social lhes mandar ( no Natal a TV manda ser solidário).
Outro fenómeno austeritário é que algumas pessoas com o vírus da austeridade podem mesmo morder. Estão furiosas e o primeiro em que possam dar uma dentada dão mesmo, mesmo essa pessoa não tenha culpa nenhuma. Geralmente estas pessoas com a raiva viral da austeridade votaram PSD ou CDS ( agora ninguém votou neles...) e a melhor armas quando eles vêm morder é dizer lhes que houve um povo que os elegeu a estes facínoras que mandam ( Governo e Cavaco)
Vamos ter de aprender a viver nesta nova selva austeritária que vai durar por muitos anos. Eu acho que com o nosso povo não acaba nunca. este povo até gosta....
Legenda: vírus da austeridade- quando ataca nas pessoas podem ficar confusas confundir toda a gente com o Passos Coelho ou Portas, passam a morder indiscriminadamente toda a gente. Geralmente ataca mais as pessoas que votaram PSD ou CDS. Os outros já advinhavam que esta merda ia ser mais ou menos assim
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