
O plafonamento tem dois grande amigos;: os patrões que a partir de um certo valor de salário deixariam de pagar para a segurança social o valor dos 23,75) e claro as seguradoras sequiosas de receber os contributos "obrigatórios" dos trabalhadores a partir de um certo e determinado valor... Tudo dinheiro que não entraria para a Segurança Social.
Em relação à CGA, o Estado é calote porque não desconta os seus 23,75 enquanto entidade patronal, é apenas o trabalhador que desconta 11 por cento ( agora já é este valor) e o Estado faz as tais transferencias do OE para a CGA... e porque faz? Porque não desconta a verba enquanto patrão...
Mas meus amigos enquanto estes filhos da mãe não destruirem tudo , eles não descansam...
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