Sindicatos dos transportes: "Só saimos daqui quando formos recebidos pelo ministro"
A delegação da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) recusou a proposta para se reunir com o Secretário de Estado dos Transportes e afirma que só vai sair do Ministério da Economia quando for recebida por Álvaro Santos Pereira, nem que para isso tenha de dormir nas instalações.Cerca de duas dezenas de sindicalistas da Fectrans estão desde hoje de manhã no átrio do Ministério da Economia e exigem ser recebidos pelo ministro para falarem das implicações do Plano Estratégico dos Transportes.
Víctor Pereira, um dos dirigentes sindicais que integra esta delegação, disse ao Dinheiro Vivo que lhes foi proposto serem recebidos por Sérgio Monteiro, às 17 horas, o que foi de imediato recusado.
"Não aceitamos, porque queremos ser recebidos pelo ministro e não saímos daqui enquanto isso não acontecer. Se for necessário, ficamos cá a dormir", referiu aquele dirigente da Fectrans.
"A situação é demasiado grave, este plano envolve despedimentos de muitos trabalhadores e redução de serviços", disse ainda, assinalando que não aceitam falar com"assessores" porque o objectivo é que seja Álvaro Santos Pereira a dizer "olhos nos olhos o que nos vai fazer".
Víctor Pereira acusou o ministro de ter decidido o Plano Estratégico dos Transportes (que aponta para a fusão de várias empresas) "nas costas dos trabalhadores" e de querer acabar com os Acordos de Empresa que foram "assinados de livre acordo" entre as partes.
Álvaro Santos Pereira encontra-se no Norte do país, a acomapnhar a visita de Pedro Passos Coelho, e logo à tarde, a partir das 15 horas, deverá participar no Conselho de Ministros extraordinário que vai aprovar o Orçamento do Estado para 2012.
Víctor Pereira, um dos dirigentes sindicais que integra esta delegação, disse ao Dinheiro Vivo que lhes foi proposto serem recebidos por Sérgio Monteiro, às 17 horas, o que foi de imediato recusado.
"Não aceitamos, porque queremos ser recebidos pelo ministro e não saímos daqui enquanto isso não acontecer. Se for necessário, ficamos cá a dormir", referiu aquele dirigente da Fectrans.
"A situação é demasiado grave, este plano envolve despedimentos de muitos trabalhadores e redução de serviços", disse ainda, assinalando que não aceitam falar com"assessores" porque o objectivo é que seja Álvaro Santos Pereira a dizer "olhos nos olhos o que nos vai fazer".
Víctor Pereira acusou o ministro de ter decidido o Plano Estratégico dos Transportes (que aponta para a fusão de várias empresas) "nas costas dos trabalhadores" e de querer acabar com os Acordos de Empresa que foram "assinados de livre acordo" entre as partes.
Álvaro Santos Pereira encontra-se no Norte do país, a acomapnhar a visita de Pedro Passos Coelho, e logo à tarde, a partir das 15 horas, deverá participar no Conselho de Ministros extraordinário que vai aprovar o Orçamento do Estado para 2012.
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